segunda-feira, julho 30, 2007

E agora?

Estamos a chegar a Agosto, aquele que é, pelo menos, em teoria, o mês das férias...e o nacionalismo? Também vai de férias?

Claro que não!
Da mesma forma que a chuva não dissolve o nacionalismo, também não é o sol que o faz hibernar!

Como tal, a sede do PNR (na Rua da Prata, nº 93 - 3º dto, em Lisboa) continua aberta e com actividades...quem quiser aparecer, é bem-vindo!

Para além disso, no site do PNR (www.pnr.pt) e no site da Juventude Nacionalista (www.juventude-nacionalista.org) estão disponíveis vários panfletos, cartazes, autocolantes e simples textos, que pode imprimir e distribuir pelos seus amigos, colar nas zonas por onde passar, convidar uns amigos e irem distribuir e colar...enfim, são óptimas formas de dar a conhecer o partido e o trabalho nacionalista em Portugal...e pode sempre tentar convencer os seus amigos a filiarem-se no partido e os mais novos têm também a única juventude partidária que luta pelos seus interesses: a Juventude Nacionalista!

Porque em Agosto também somos nacionalistas, dê a conhecer o PNR onde quer que esteja...mesmo que esteja de férias!

Resultados das intercalares de Lisboa

Como mais vale tarde que nunca, e porque os "membros" deste blog não têm tido tempo para o actualizar, aqui ficam os resultados das eleições intercalares de Lisboa...

Para começar, temos que referir que o PNR aumentou significativamente os seus votos (passou de 798 votos, em 2005, para 1466,em 2007), ao contrário de muitos dos outros partidos...o que vem mostrar que não somos um partido bolorento ou do passado, mas um partido do presente e, sem qualquer dúvida, do futuro!

É também um resultado que mostra que, ao contrário do que muitos dizem, as pessoas não se começam a afastar do PNR (talvez assustadas, como alguns referem), mas, bem pelo contrário, se aproximam cada vez mais e conhecem (verdadeiramente) o partido, o que as leva, obviamente, a entender que é o único partido capaz de governar qualquer cidade do nosso país!

Convém também não esquecer o boicote, por parte dos media, ao PNR, sendo que, a maioria das vezes, falavam de/com quase todos os candidatos e esqueciam José Pinto-Coelho!

Convém ainda lembrar que o PNR não tem uns cofres tão cheios como os dos "grandes", portanto, não existiram grandes outdoors, nem grandes campanhas, nem todos aqueles "famosos" a acompanhar o candidato nacionalista...mas foi acompanhado por grandes homens e grandes mulheres, que estavam ao seu lado porque acreditam no partido e não para aparecerem na televisão!

E, claro, não nos podemos esquecer que há um longo caminho a percorrer até 2009, mas estamos, sem qualquer dúvida, a andar bem e vamos chegar à nossa meta!

Aqui ficam os resultados de todos os partidos:

2007

Votos % Mandatos
PS 56751 29.49 6
I 32041 16.65 3
PPD/PSD 30501 15.85 3
II 19740 10.26 2
PCP-PEV 18251 9.48 2
B.E. 13133 6.82 1
CDS-PP 7156 3.72 -
PCTP/MRPP 3033 1.58 -
P.N.R. 1466 0.76 -
PND 1168 0.61 -
MPT 1016 0.53 -
PPM 726 0.38 -

E em 2005:

2005

Votos % Mandatos
PPD/PSD 119837 42.43 8
PS 75022 26.56 5
PCP-PEV 32254 11.42 2
B.E. 22342 7.91 1
CDS-PP 16723 5.92 1
PCTP/MRPP 2689 0.95 -
P.N.R. 798 0.28 -
P.H. 507 0.18 -

O comunicado de imprensa do PNR, relativo às eleições intercalares, pode ser lido em: http://www.pnr.pt/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=347&Itemid=1

sábado, julho 14, 2007

Descubra as diferenças...

Intercalares 2007 - Lisboa, Cidade Portuguesa


De garfo ou à colherada, os partidos do sistema preparam-se mais uma vez para rapar os tachos. No domingo em Lisboa, mande-os à fava e vote no Partido Nacional Renovador. Eles merecem.

quarta-feira, julho 04, 2007

Intercalares 2007



Para poderem estar a par da agenda do PNR passem pelo http://PnrLisboa.Blogspot.Com também está um e-mail à disposição dos lisboetas para reclamarem sobre os problemas da sua rua, do seu bairro, da sua freguesia: lisboa@pnr.pt





«Concorremos às eleições intercalares para exercer um direito. O direito de servir Lisboa e de servir Portugal; o direito de servir o verdadeiro e o justo; o direito de levar as ideias nacionalistas até ao poder; o direito de exercer o bem comum.»

José Pinto-Coelho

10 de Junho - Fotos

Cerca de trezentos nacionalistas de todo o país juntaram-se a 10 de Junho para celebrar o Dia de Portugal

O encontro teve início pelas 16h no Príncipe Real, em Lisboa, onde mais de duas centenas de pessoas se foram reunindo para dar início ao desfile programado até ao Largo Camões, local emblemático das celebrações nacionalistas do 10 de Junho. Durante a marcha, ordeira e disciplinada como é timbre dos nacionalistas, foram ouvidas palavras de ordem a exaltar o orgulho nacional ou de protesto contra o estado a que chegou o nosso país e bastantes lisboetas demostraram o seu apoio ao PNR, partido que se candidata às próximas eleições intercalares para a CML.

No Largo Camões mais umas dezenas de pessoas – que não quiseram ir «celebrar» uma espécie de funeral ao lado de José Sócrates e Cavaco Silva - aguardavam a chegada do desfile tendo-se juntado para ouvir os discursos os oradores Nuno Bispo e José Pinto-Coelho.

Nuno Bispo começou por chamar a atenção para a perseguição política de que estão a ser alvo os nacionalistas, nomeadamente através da aterrorização mediática provocada por certa comunicação social, como salientou. Depois apelou para uma forte mobilização em torno do PNR, o único partido que defende verdadeiramente os portugueses, apontando como objectivo e necessidade a representação parlamentar dos nacionalistas.

José Pinto-Coelho, presidente do partido, começou por denunciar o conluio dos partidos do sistema, que apelidou de sub-secções do mesmo sistema de destruição nacional, responsáveis pelo estado miserável a que chegou o nosso país. Depois alertou para o perigo do pensamento único, que se prepara para aprovar um tratado constitucional, mais uma vez nas costas dos portugueses e num embrulho «light».

Em jeito de pré-campanha para as intercalares chamou ainda a atenção para alguns problemas da cidade de Lisboa, que afinal começam a generalizar-se por todo o país, reforçando o apoio ao comércio tradicional e exigindo mais segurança nas nossas ruas.
No final foi entoado o hino nacional, num espírito de união e esperança em torno do projecto nacionalista, tendo ficado a promessa de um combate sério e determinado para resgatar Portugal.