quarta-feira, agosto 30, 2006

É fartar vilanagem!

O governo, numa atitude de que não há memória, resolveu, com fundamento em base legal no minimo de duvidosa constitucionalidade e muito oportunamente decretada, deixar de publicar no Diário da Républica os contratos de trabalho com o Estado!
Agora é que vai ser encher (ainda mais!) à tripa forra!
Irmãos, amigos, primos dos amigos, conhecidos e toda a vasta fauna de oportunistas, alegrem-se, chegou a vossa hora!
Claro que logo veio o Secretário de Estado da tutela dizer que não percebia o alarido da oposição - aliás hipócrita e com telhados de vidro... - porque a não publicação se referia apenas aos chamados contratos a prazo.
"Esqueceu-se" foi de dizer que a prazo são práticamente todos os contratos de trabalho estabelecidos com o Estado, passando posteriormente a sem prazo!
Também veio com a inevitável promessa de ser este Governo, que, bem ao contrário do que dizem os mal-intencionados, lá para o fim do ano vai rever a situação e decretar uma Lei em que todas as nomeações sejam obrigatóriamente publicadas no Diário da Républica.
Mas alguém acredita nisso? Pois claro...
Todos os outros partidos parlamentares (Governo e Oposição) comem á mesma mesa, e os protestos cinicos que agora gritam não enganam os Portugueses.
O PNR é o único Partido que se vem insurgindo, com toda a legitimidade, contra o desavorgonhado regime de compradio existente!

sábado, agosto 19, 2006

O Estado come mais 5,5 por cento...

Segundo os dados de execução orçamental divulgados pela Direcção-Geral do Orçamento, o défice do Estado aumentou 5,5 por cento até Julho, face ao período do ano anterior, totalizando 4,3 milhões de euros.
Algum espanto? Não! Só se poderiam espantar os poucos ingénuos que ainda acreditam em promessas eleitorais. Nessas mesmas que asseguram o não aumento dos impostos, sendo logo desmentidas por uma das primeiras medidas do governo, escudados por mil desculpas e razões de peso... pois claro! Como se não soubessem disso de ante-mão.
O nosso espanto, contudo, recái no motivo que leva tantas pessoas (mesmo descrentes e descontentes com estes politicos) a votar sempre nesses partidos.
Andam distraídos? Ainda têm alguma réstia de esperança neles? Gostam assim tanto de ser politicamente-correctas, a ponto de sacrificarem todo o resto? Ou gostam de sofrer, de fazer sacrifícios enquanto vêem, por exemplo, os bancos a engordarem desalmadamente à custa do endividamento das famílias?
É que além dos bancos, que se governam a si mesmos, também o próprio Estado (o que é bem mais grave!) se governa a si mesmo! Não é exclusivo e culpa única deste governo, nem do anterior. É de todos os governos, sucessivamente! Apesar de se criticarem “amargamente” entre si - num verdadeiro hino à hipocrisia - quando passam de governo a oposição, a verdade é que os partidos sentados na Assembleia da República – todos eles, poder! – comem na mesa do orçamento e sugam a Nação até ao limite.


O PNR, desde sempre, tem alertado para este estado de coisas: um Estado que não governa, antes, que se governa e desgoverna a Nação.
O problema não é, como dizíamos, do Governo Sócrates. É do próprio sistema! É deste sistema da destruição nacional. É deste sistema que enraizou profundamente nos seus detentores a mentalidade de "servir-se enquanto é tempo" (vulgo, saquear) em vez de servir. É deste sistema que enraizou, também, uma atitude de passividade e encolher de ombros numa boa parte do povo...
A política, em si mesma, não é má, nem o Estado é mau. A política que esteja, através do Estado, ao serviço da Nação, só pode ser boa e desejável. Mas um Estado, composto por políticos cuja mentalidade é governarem-se a si mesmos deixando o país à deriva e hipotecando o futuro das gerações vindouras e da Nação, não serve!
Já há largos anos que os próprios reconhecem que há um evidente divórcio entre o país real e a classe política (medíocre, mesmo muito medíocre!). Há largos anos que estes reconhecem que o Estado é gordo, balofo e macro-céfalo. Eles sabem-no, pois está cheio de boys, amigos, clientes... Aliás acusam-se entre si – quando se encontram no papel de opositores – de nada fazerem no sentido de remedearem a situação.
Ora, um diagnóstico por demais conhecido deveria ser suficiente para implementar medidas e claras intenções de correcção, nem que fosse por um mínimo de vergonha. Mas não! Tudo, não passa de palavras vãs para iludirem o povo...
Na verdade, se o Estado continua a engordar é porque estes políticos gostam de se tratar bem. Como não ganham vergonha, cresce a falta dela e o total despudor perante as mordomias e tropelias.
O Governo (mais uma vez) pediu sacrifícios aos portugueses e, no entanto, esses mesmos sacrifícios não foram aplicados ao próprio Estado.
Exigir aos outros é muito mais fácil do que exigir a nós mesmo, não é verdade, senhores governantes?
O Estado, mais uma vez, não dá o exemplo. E não é só uma questão de exemplo. É uma questão de princípio e de respeito pelo povo que (embora mal) os elegeu para governar. Mas, para além disso e sobretudo, é uma questão de responsabilidade! Os governantes são responsáveis perante toda uma Nação: pelo seu presente e pelo futuro que preparam!
Mas princípios e respeito é algo que não podemos esperar destes políticos e das suas políticas, mesmo daqueles que agora criticam, pois quando estão no Governo, fazem o mesmo.
Esperemos pois, que nas Legislativas de 2009 haja claros sinais de vontade de mudar... Mudar para a verdadeira alternativa ao sistema de destruição nacional, através do voto expressivo no PNR.

segunda-feira, agosto 14, 2006

Manifestação "pela Paz no Líbano"



O Diário de Notícias, na sua edição de 12 de Agosto, anunciou que elementos do PNR estariam envolvidos na organização da manifestação "pela Paz no Líbano" marcada para o dia 16 de Agosto, às 18h30m, em frente à Embaixada de Israel em Lisboa.

Assim, o Partido Nacional Renovador vem, desta forma, esclarecer o seguinte:



- O PNR não está envolvido na organização dessa manifestação, mas compreende os motivos da mesma.

- O PNR não obriga nem tenta obrigar, ao contrário de outros partidos, os seus militantes a participar ou a deixar de participar em qualquer acto público e político, muito menos quando o objectivo é o de prestar solidariedade a um povo vítima de uma guerra que vai contra o direito internacional.

- O PNR não toma partido por nenhum dos lados mas tem opinião sobre o conflito, obviamente, condenando os ataques que já vitimaram mais de mil pessoas, na sua maioria civis, incluíndo mulheres e crianças.

- O PNR acha muito estranhas as declarações de um dirigente do PCP, referindo-se ao PNR e a esta manifestação, dizendo que «um partido com 50 anos de ditadura na base da sua ideologia não tem moral» para participar nesta manifestação. É certo que um membro do PCP «não tem moral» para participar em qualquer manifestação anti-guerra mas enganou-se, o dirigente, porque a ditadura na União Soviética não durou «50 anos» mas sim perto de 70, sendo que a «ditadura do PREC» em Portugal durou muito menos mas fez estragos que serão lembrados pelo povo durante séculos.

- Estranhas foram também as declarações de Miguel Portas, do Bloco de Esquerda, dizendo que «a concentração será quase de certeza anti-semita». É que essa foi, precisamente, a acusação que os judeus, que se manifestaram em Lisboa exigindo um memorial por actos alegadamente ocorridos há 500 anos - ao contrário desta manifestação que é bem actual - fizeram a Francisco Louçã quando este se apresentou junto da mesma «como forma de solidariedade», a tal «solidariedade» a que os portugueses costumam chamar hipocrisia, aproveitamento político, e vontade aparecer à força.

domingo, agosto 06, 2006

Libertar os trabalhadores dos complexos de esquerda




Muitos portugueses arrastados pela crise galopante e por uma constante sensação amarga de descrédito no futuro, lançam a sua frustração, a sua ira, em direcção à sua própria família, ao Estado e muitas vezes até à Igreja católica. Retiraram-se até os crucifixos das escolas não fossem eles ofender algumas mentes mais irreverentes, atrapalhar o crescimento dos jovens ou causar algum mau estar nas minorias étnicas que dilatam as nossas escolas.
Quem dá a cara não tem nada a esconder, quem age no escuro esses sim podem ser ameaça e perigosa pois o inimigo pior é aquele que não se vê, nunca se sabe onde ataca, nem onde se esconde.
Infelizmente muitos bons portugueses ainda não perceberam que o mal é cuidadosamente camuflado por todo um sistema que está preparado para entregar Portugal sem a mínima resistência nas mãos dos grandes grupos económicos cujo capital é internacional e muitas vezes nem os seus donos é possível conhecer.
A esquerda, defensora da luta de classes e da ditadura do proletariado luta há anos contra o seu próprio Estado, não percebendo os seus apoiantes, que assim abrem portas ao inimigo mais perigoso de todos os trabalhadores, o capital internacional sem rosto, sem moral, sem lei.
O povo desmoralizado e enganado com promessas utópicas de que seria possível usufruir de todos os direitos, não respeitar hierarquias, não trabalhar, e viver da usurpação do que os mais capazes conseguiram produzir, age agora desorientado e vive assustado com o actual descalabro a todos os níveis.
Não é para menos, o caos espreita uma oportunidade cada vez mais provável.
Os “pastores” da inveja tentam levar os trabalhadores a um comportamento insolente para com o “patrão”. Que desperdício de energias lutar contra aqueles que são o seu sustento e descuidando o verdadeiro inimigo que age na sombra e apenas espera como um abutre o momento para nos comer –aos trabalhadores e patrões nacionais - a carne e os ossos.

Não há tempo a perder, há que fazer escolhas, ou estamos do lado do bem - a cooperação de todos, a bem da Nação - e estaremos a construir o futuro, ou estamos do lado do mal – a globalização destruidora – e o desastre será inevitável. Cabe a nós próprios decidir. Cabe ao homem sensato só acreditar naquilo que a justa razão lhe apontar como credível.
O tempo urge! Para Portugal e para as restantes nações europeias ainda brilha uma luz no fundo do túnel. Podemos, todos juntos vencer a crise e a descrença. Cabe a nós, portugueses, reagir contra a violência da propaganda enganosa vigente e tomar uma acção.
Será bom que o Trabalhador português, comece a perceber que nada deve esperar das promessas marxistas e esquerdista. Não é nas suas propostas que encontrarão as soluções dos seus problemas. Essas não passam de falsidades nas quais utilizam o povo como carne para canhão numa luta de classes que não gera nada de bom.
É tempo de não acreditar na vida fácil; como sabemos, quando a esmola é muita o pobre deve desconfiar.
É chegada, pois, a hora do trabalhador português sacudir o jugo da mentira e da hipocrisia marxista - daqueles que se dizem seus defensores - de se libertar do complexo de esquerda; é chegada a hora do trabalhador português compreender que é no Nacionalismo que reside a sua esperança de justiça e construção do bem comum.
Por isso o PNR quer despertar os verdadeiros patriotas, agentes do trabalho nacional.
Trabalhador português:
> combate os desvios da corrupção, cometidos sempre pelas forças anti-nação;
> a honra e o pão são essenciais à vida digna, isso consegue-se com esforço e não com palavras vãs;
> o pior que nos podem fazer é privarem-nos do direito ao trabalho, hoje, mais de 500 mil de nós sofrem calados o drama de serem tratados como inválidos;
> a Família e a Nação são as principais razões pelas quais devemos lutar;
> o país está desgastado, desfalcado e mal tratado, só com o sacrifício o poderemos reerguer;
> chegou a hora de nos insurgirmos contra um sistema que favorece a mão-de-obra imigrante em arrogante desfavor da mão-de-obra nacional, mantendo os salários dos trabalhadores, vergonhosos e indignos;
> o futuro está também nas tuas mãos. Os intelectuais por mais boa vontade que possuam jamais construirão algo sem a força dos teus braços e a confiança do teu voto;
> ajuda a construir e a combater os papagaios que falam, falam, mas, para além de nada fazerem prejudicam gravemente toda a nação precipitando-a em queda livre num negro abismo;
> a riqueza e prosperidade de todos os membros individuais da Nação são a força, a segurança do povo e o nosso objectivo. Isso consegue-se com disciplina, ordem e vontade, valores estes, desprezados pelos acertadamente chamados zeros à esquerda e restantes seitas ramificadas do criminoso e destruidor marxismo.

Se ser de esquerda esteve na moda, ser de esquerda já não está na moda. Além disso, a Nação é importante demais para ir em modas...
A esquerda prometeu aos portugueses 150 mil postos de trabalho, mas esqueceu-se de dizer que esses eram fora das nossas fronteiras, pois é ao ritmo de 150 mil por ano, que os portugueses fogem do país a fim de poderem sobreviver.
A esquerda, aliada ao capitalismo ganancioso, chama para cá os imigrantes visando o lucro fácil, esquecendo-se que depois os explorados ficam na miséria e que são assim facilmente lançados no mundo do crime de onde os portugueses menos protegidos são as principais vítimas.
A esquerda desesperada com o seu descrédito e vazio, apela agora à simpatia de gays, drogados, abortistas e imigrantes, e pisca os olhos, também, aos grandes grupos económicos, procurando evitar a sua extinção.

Nunca se esqueçam contudo os nossos inimigos que, não é possível enganar a todos durante todo o tempo. Nunca se esqueçam que não há vencedores nem vencidos definitivos. Mas, quanto mais cedo a mentira e a destruição nacional forem derrotadas, melhor!
Está, pois, na hora, dos trabalhadores portugueses despertarem de décadas de hipnotismo e mentira esquerdista, unindo-se aos Nacionalistas – seguindo assim o exemplo dos primeiros que têm chegado - no combate pela Nação! No combate por si, pela sua família, pela sua segurança, pelo seu trabalho!
A esquerda, destrutiva e mentirosa, não serve! O marxismo, destrutivo e mentiroso não serve! O capitalismo, destrutivo e mentiroso, não serve!
A alternativa nacional está no Nacionalismo!

sábado, agosto 05, 2006

A hipocrisia do Partido Comunista Português

O PCP demonstra mais uma vez, em comunicado, a sua extrema hipocrisia ao insurgir-se contra um processo movido a seus dois dirigentes, por «manifestação ilegal», naquilo que considera «um capítulo, particularmente grave e visível, das muitas tentativas em curso de limitar os mais elementares direitos e liberdades democráticas conquistadas com o 25 de Abril».

O PNR, não achando necessário comentar o período do chamado PREC por serem do conhecimento comum as prisões sem mandato ou em branco, os saneamentos, as perseguições políticas levadas a cabo por aquele partido, e outras demais diabruras características dos auto-denominados «arautos da liberdade», vai lembrar apenas duas situações, com relação directa ao PCP, sobre tentativas de limitar os mais elementares direitos e liberdades democráticas (aparentemente não) conquistadas com o 25 de Abril.

No ano passado, uma semana depois de 500 «jovens» terem dado largas à sua «imaginação» na praia de Carcavelos, cerca de mil pessoas participaram naquela que ficou conhecida como «a manifestação do arrastão». O Partido Comunista Português, através da organização FAR (Frente Anti-Racista), apresentou uma queixa-crime contra os organizadores dessa manifestação (não contra os«jovens» do arrastão!) por alegado «racismo e discriminação». Quanto aos «jovens», esses mereceram meses de autêntica lavagem cerebral, sobretudo da chamada extrema-esquerda, onde se inclui o PCP, visando a total desculpabilização ou desacreditação de um episódio confirmado por diversas testemunhas oculares.

Há poucos meses atrás, elementos do sindicato ASPP, afecto ao PCP, incitaram à violência contra militantes nacionalistas durante uma manifestação de polícias no Marquês de Pombal, recusando-se a que a mesma prosseguisse enquanto «os elementos da extrema-direita não abandonassem o local», segundo um dos responsáveis desse sindicato. Esta tomada de posição, contra a opinião dos próprios manifestantes, conforme estes fizeram questão de demonstrar com assobios e apupos, fez com que tanto os militantes do PNR como os membros do outro sindicato, não dominado pelo PCP, abandonassem imediatamente o local. Nem as músicas do Zeca Afonso, que se fizeram ouvir durante toda a tarde, fizeram os agentes e os nacionalistas abandonar o local, devendo-se tal exclusivamente à intolerância comunista.

Por isso, é no mínimo estranho e demonstrador de enorme hipocrisia que venha agora o PCP queixar-se de «intolerância» ou «discriminação» em relação às suas actividades ou militantes.

quinta-feira, agosto 03, 2006

Terrorismo de Estado!

A campanha para denegrir a imagem do PNR e dos Nacionalistas não para nas páginas do semanário “Expresso”. Desta vez, com o titulo de 1ª página “Extrema Direita Recruta nas Escolas”, o jornal visa directamente o nosso organismo juvenil - Juventude Nacionalista - descredibilizando, por arrasto, o Partido e os Nacionalistas. O PNR tem sido vítima de uma perseguição inédita e sem precedentes por parte de (in)certas forças, através de uma provável campanha concertada, utilizando para o efeito, o jornal de referência, Expresso. Não podemos tolerar um tratamento discriminatório, de "caça às bruxas", pautado pela injustiça, pela mentira e pela parcialidade jornalística, de má-fé, onde a sistemática e mentirosa rotulagem impera, tal não sucedendo em relação a mais nenhuma força política. Não podemos aceitar esta perseguição e diabolização por parte da comunicação social e, sobretudo, por parte de um Estado que deveria ser um garante do normal funcionamento das instituições e exemplar na conduta e no cumprimento do disposto na Constituição Portuguesa.

O “Expresso”, que diz ter tido acesso aos relatórios da PSP e GNR – isto sim é que é terrorismo informativo! – refere que, segundo um documento da PSP, as autoridades policiais entendem que, "embora o PNR seja um partido legalizado, existe um risco efectivo de transmissão aos jovens estudantes de ideias de cariz xenófobo que potenciam o uso da violência indiscriminada" e que a “proliferação destes movimentos poderá vir a introduzir problemas graves na segurança interna” apelando à necessidade de “uma estratégia de combate, sensibilização e inactivação dos mesmos”.
A insistência patética e ridícula em referir o PNR como partido legal – óbvio! Se não fosse legal, não era partido! – pretende justamente insinuar e incentivar a abertura do caminho, através de uma qualquer ilegalidade (esta sim!) e prepotência, a isso mesmo: “a inactivação dos mesmos”. Importa calar os inimigos incómodos...

Ora o PNR, (este tal partido legal, como gostam de frisar) exige ser tratado com respeito e em pé de igualdade com os restantes partidos políticos (legais...). Não admite ser tratado como um bando de malfeitores sob vigilância policial. Não admite ser alvo de sucessivas investidas mentirosas, como a recente acusação de que estávamos a ser financiados pelo Irão. Acusação esta feita também pelo Expresso e que já mereceu a interposição de uma queixa-crime. E depois, somos nós os intolerantes, xenófobos… os que discriminamos as pessoas?
Não! Quem pratica a discriminação são as próprias autoridades através do mais vergonhoso terrorismo de estado!



Estamos fartos da perseguição da comunicação social que nos trata como perigosos marginais, recorrendo á mais grosseira falta de rigor, má-fé, manipulação e calúnia. Estamos fartos de ser motivo de relatórios e comunicados vindos das direcções nacionais das várias polícias, que nos identificam como “perigo” para a Nação; nós que defendemos Portugal e os portugueses; nós que defendemos as forças da autoridade... Não é admissível que 70 jovens, militantes da Juventude Nacionalista, estejam a ser alvo de vigilância policial, pelo “crime” de amarem e defenderem a sua Nação. Por acaso os polícias vigiam com todo este zelo os “jovens” e “indivíduos” que praticam a verdadeira criminalidade? Por acaso os polícias vigiam os militantes de outras forças partidárias?

Ao que parece, é crime os jovens Nacionalistas fazerem propaganda nas escolas... Escolas estas, que sempre foram, e são, inundadas de acções politicas de diversas forças partidárias, nomeadamente da extrema-esquerda. Isto já para não falar da propaganda marxista feita pelos próprios professores, no desvio do exercício da sua actividade profissional, através de sistemáticas campanhas de lavagem celebral aos jovens.
Disso, o “Expresso” não se pronuncia e a policia não faz relatórios, se é que estes relatórios, citados pelo jornal, são verdadeiros…



Estamos pois, perante uma perseguição e difamação de contornos muito graves que viola claramente os “direitos, liberdades e garantias” (para todos!) consagrados na Constituição e previstos no Código Penal. Face a isto, o PNR vai requerer uma audiência ao Ministro da Administração Interna e ao Ministro da Justiça, com o intuito de manifestarmos a nossa preocupação perante as estas graves injustiças e no sentido de descortinar se o “Expresso” fala de facto verdade, no que respeita aos relatórios de polícia. Sendo verdade, o PNR, vê-se forçado a agir criminalmente contra as direcções nacionais das polícias em causa.


Se é certo que pretendemos o direito à visibilidade (que nos é tão dificultado) para sermos conhecidos por todos os portugueses, não é menos certo que o queremos, falando na primeira pessoa e transmitindo a nossa verdadeira mensagem. Não são os outros que falam de nós; muito menos com calúnia!
Já por várias vezes referimos que não temos medo, nem vamos ceder ante o terrorismo de estado!
Lembram-se de uma cantiga que serviu para combater o regime anterior que dizia : “ninguém corta a raiz ao pensamento”? Lembram-se senhores “das amplas liberdades” e da tolerância?
Pois…