domingo, outubro 21, 2007

Outdoor


Camaradas & Amigos,

Três décadas depois da revolução que viria trazer a liberdade de expressão para TODOS, voltam a haver pequenos tiques de autoritarismo, tiques esses que toranaram possiveis as detenções de vários camaradas nossos.

Contudo, estamos todos de parabens porque de uma maneira geral a comunidade nacionalista reagiu bem ao pedido de se criar um projecto sério ( a outdoor ) que sirva para demonstrar a Portugal e aos Portugueses esta pouca vergonha que são as detenções de cariz político.

Nesse aspecto, estamos de parabens porque demonstrámos ser Homens e Mulheres capazes de fazer frente ao sistema, mas agora vem outro grande desafio para todos nós nacionalistas....Defender aquilo que nos custou a pagar, sim porque nós não andamos a roubar os contribuintes para andar a fazer outdoores todas as semanas.

Peço-vos um grande favor de ajudarem o nacionalismo e principalmente os nossos camaradas nesta tarefa de guardar-mos o que é nosso.
Guardar-mos a outdoor é guardar-mos a mensagem nacionalista que será monstrada a todo o país principalemente na área de Lisboa.

Esta Vergonha nacional, os presos políticos, não poderá cair no esquecimento das pessoas, mas para tal é necessario que a Outdoor sobreviva aos atentados terroristas da extrema esquerda que quer obrigar-nos a calar, mas isso não acontecerá certamente pois estou certo que haverá nacionalistas dispostos a ajudar a manter a outdoor «limpa» de imagens ou sinais que nós não nos identificamos.

Teremos de defender a outdoor principalmente nos primeiros dias e principalmente á noite, pois os nossos inimigos só sabem fazer frente a nós utilizando a violencia e o vandalismo.

«Quando um homem não está disposto a correr riscos pelas suas ideias, é porque elas não valem nada; ou então é ele que não vale nada».

PORTUGAL PRECISA DE NÓS!

Espero que os nacionalistas não desistam agora!
A comparencia de todos é fundamental, seja ela de manhã, á tarde ou á noite!

Um muito Obrigado a Todos!

Mário F.

Passeio da Liberdade

Uma acção de rua organizada pelo Partido Nacional Renovador (PNR) juntou hoje em Lisboa cerca de 80 pessoas que protestaram, em silêncio, contra a prisão de Vasco Leitão, dirigente nacionalista que está em prisão domiciliária desde Abril.

A acção, intitulada «Passeio pela Liberdade», decorreu sem incidentes entre o Saldanha e o Marquês de Portugal.
«Esta acção é para alertar a opinião pública e para denunciar a situação gravíssima que se vive em Portugal, onde existe perseguição política disfarçada», afirmou aos jornalistas o presidente do PNR, José Pinto-Coelho.
Para o dirigente, em Portugal a liberdade de expressão é «uma farsa e uma fantasia» e está cada vez mais «condicionada».
«Este sistema liberta pedófilos, violadores e assassinos mas persegue nacionalistas», criticou o líder nacionalista, salientando que em Portugal «há prisioneiros políticos e o país não sabe».
José Pinto-Coelho avançou ainda que o PNR será recebido em Novembro pelo procurador-geral da República, em data a anunciar.
Segundo o dirigente, o encontro com Pinto Monteiro demonstra um «sinal de abertura» e irá servir para «denunciar o que se passa em Portugal e a nossa indignação».
Sobre o pedido de audiência ao Presidente da República, o líder do partido nacionalista referiu apenas que ainda não teve resposta.
Empunhando bandeiras pretas, de Portugal e do PNR, os manifestantes entoaram no final da marcha silenciosa o hino nacional.
«Liberdade de Expressão» e «Libertem Mário Machado, José António e Vasco Leitão: Presos por delito de opinião» eram as inscrições de alguns cartazes empunhados pelos manifestantes, onde também estavam presentes elementos de movimentos nacionalistas espanhóis.
A acção de rua do PNR foi acompanhada por duas carrinhas da PSP, com uma equipa de cerca de 20 elementos.
Vasco Leitão foi detido em Abril, acusado dos crimes de discriminação racial e ofensa à integridade física qualificada, numa operação policial que deteve mais de 30 indivíduos de extrema-direita.
Na semana passada, o PNR voltou a colocar um cartaz no Marquês de Pombal, com o objectivo de denunciar a «ilegalidade da prisão de Vasco Leitão» e as «práticas estalinistas contra os nacionalistas», afirmou então à Lusa o presidente do partido.