quarta-feira, julho 23, 2008

Os “benefícios” da imigração cada vez se revelam mais



Os portugueses tiveram hoje a oportunidade de ver nos telejornais uma cena bem elucidativa do estado de não-direito que se vive em diversos bairros problemáticos das principais cidades de Portugal.
Nada do que se viu é novidade ou inédito a não ser o facto de ter sido em pleno dia e registado em imagens.
Assim, os portugueses podem ver com os seus olhos o que são os tão apregoados “benefícios” da imigração, bem como a bomba-relógio resultante dos gangues surgidos a partir dessa tal imigração tão “vantajosa”.
Desta vez, e já que as imagens não permitem eufemismos ou branqueamentos, os portugueses puderam constatar que as ruas do nosso país são palco de tiroteios - que fazem lembrar Bagdade ou a Faixa de Gaza - entre grupos de pretos e de ciganos e não de “jovens” ou de “indivíduos”.
Portugal não pode permitir estes níveis de criminalidade organizada e fortemente armada, que põe em causa – quotidianamente – a segurança dos portugueses.
Só com as políticas defendidas pelo PNR no que respeita à imigração, nacionalidade, segurança e justiça, se pode inverter esta situação que se agrava a cada dia que passa.
O PNR, cada vez faz mais falta a Portugal!
Façam boa viagem!
Comissão Política Nacional11 de Julho de 2008

Setença dos «skins» adiada para hoje


O líder nacionalista Mário Machado e outros 35 arguidos acusados e pronunciados pelo crime de discriminação racial conhecem hoje o veredicto do julgamento, que se iniciou a 08 de Abril no Tribunal de Monsanto, Lisboa, sob fortes medidas de segurança.


Os 36 arguidos, conotados com o movimento «skinhead», foram pronunciados a 29 de Novembro de 2007 pelo crime de discriminação racial e outras infracções conexas, incluindo agressões, sequestro e posse ilegal de armas, após uma investigação efectuada pela Direcção Central de Combate ao Bandistismo (DCCB) da Polícia Judiciária, sob a direcção do Ministério Público (MP).


Segundo fonte ligada ao processo, o presidente do colectivo de juízes, João Felgar, marcou a leitura do acórdão para hoje, mas comunicou aos advogados que, caso seja requerido pelo Ministério Público a alteração da qualificação jurídica dos factos ou a alteração substancial ou não substancial dos factos, a leitura do veredicto terá de ser adiada para nova data.


Durante as buscas realizadas pela DCCB da PJ, na fase de investigação, foram apreendidas diversas armas de fogo, munições, armas brancas, soqueiras, mocas, batões, tacos de basebol e diversa propaganada de carácter racista, xenófobo e anti-semita.


Mário Machado, o único dos arguidos que estava em prisão preventiva aquando do início do julgamento em Abril, foi libertado a 12 de Maio, por decisão dos juízes de julgamento do Tribunal da Boa Hora.


Atendendo que o prazo máximo para a prisão preventiva de Mário Machado expirava a 18 de Junho (nessa altura perfazia 14 meses na cadeia) e tendo em conta que já havia sessões de julgamento marcadas para depois dessa data, os juízes consideraram que não se justificava manter o principal arguido em prisão preventiva até àquela data.

Em substituição da prisão preventiva e como medida de coacção foi decretada a Mário Machado a proibição de se ausentar da freguesia onde reside, a não ser para se deslocar para as audiências de julgamento.Mário Machado, apontado como o líder do grupo Hammerskins em Portugal, conotado como de extrema-direita, ficou ainda proibido de contactar os restantes arguidos do processo, bem como de comprar ou usar armas ou outros objectos do género.


José Manuel Castro, advogado de Mário Machado, considerou então «positiva» esta alteração das medidas de coacção para o seu constituinte, porque as mesmas não são privativas da liberdade.


No dia seguinte a ser libertado, Mário Machado disse estar arrependido de alguns dos seus actos, justificando esse arrependimento com a «maturidade» e «o tempo que passou na prisão».


Reafirmou, contudo, ter-se sentido «um preso político em democracia», alegando que foi detido pelos seus «ideais».



sábado, julho 12, 2008

Grande Festa Nacionalista


No próximo dia 9 de Agosto, sábado, o Partido Nacional Renovador (PNR) vai promover o 1º Festival Nacionalista de Verão. O evento, que terá lugar no Algarve, pretende promover o convívio entre militantes e apoiantes do PNR, num ambiente descontraído e em local privado. Ao longo de toda a tarde terão lugar, ao ar livre, alguns espectáculos musicais e vários debates com a participação de diferentes intervenientes, de Norte a Sul de Portugal. Autocarro Nacionalista Para todos os que se desloquem a partir de Lisboa e arredores, ou mesmo outras zonas do país, existe a possibilidade de viajarem no autocarro que o PNR alugou para o efeito. A viagem de ida e volta ao Festival Nacionalista de Verão 2008 + a entrada no recinto tem o custo de apenas 20€. As inscrições são naturalmente limitadas e aceites por ordem de chegada. Em breve serão facultados mais detalhes sobre esta inovadora iniciativa. De momento sugerimos que, caso tenha interesse em participar, nos envie o mais breve possível um email para ce@pnr.pt Fonte: Terra Portuguesa ver mais em: http://www.forumnacional.net/showthread.php?p=295574#post295574

quarta-feira, julho 09, 2008

Nova versão do “arrastão”


Três anos após o arrastão de Carcavelos, assistimos agora em Oeiras a um novo e grave episódio de violência e perturbação da ordem pública: gangues étnicos envolvidos em cenas de violência num espaço de lazer para as famílias portuguesas.
Como se tal não bastasse e não fosse suficientemente grave, estes ainda agrediram com violência as forças de segurança que tentaram restabelecer a ordem, ferindo agentes da autoridade, o que demonstra bem o desprezo destes gangues pela autoridade e pela ordem.
Este é o retrato dramático da criminalidade crescente e da insegurança para o qual o PNR há muito tem vindo a alertar. Situações como esta que se viveu no passado sábado só tendem a banalizar-se se não se tomarem medidas urgentes que passam pela determinada vontade política e pela coragem.
Essas medidas têm sido defendidas constantemente pelo PNR. Assim, a nível da segurança:> Reestruturar as forças policiais.

Atribuir à Polícia preparação, autoridade e meios de actuação contra a criminalidade;> Reduzir a imputabilidade penal para os 14 anos.A nível da imigração:> Reverter os fluxos migratórios;> Extinguir o instituto do reagrupamento familiar;> Alterar a lei da nacionalidade e as leis da imigração.
Sem tais medidas, a insegurança para os portugueses não vai parar de aumentar.
O PNR exige que se tomem medidas sérias no campo da segurança, se apoie efectivamente as forças policiais e se pare com o branqueamento da criminalidade dos gangues étnicos apelidando-os de “jovens” ou “indivíduos”.

"Terra Portuguesa" | Boletim do PNR


No dia 10 de Junho, Dia de Portugal, foi apresentado o nº1 desta do Boletim "Terra Portuguesa", de periodicidade trimestral. Além de abordar variados temas tem, por objectivo principal, dar a conhecer, de forma rigorosa, as actividades desenvolvidas por militantes e apoiantes do Partido Nacional Renovador.
O principal destaque deste nº 1 vai para a Convenção Nacional, realizada no início de 2008, onde foi lançada a Comissão Executiva do PNR. Objectivo: desenvolver uma profunda reestruturação interna, sendo o lançamento agora da «Terra Portuguesa» mais um sinal desse dinamismo consistente.
Nesta primeira edição merece igualmente destaque a entrevista a Vasco Leitão, dirigente nacional do PNR, que aborda diversos aspectos relacionados com a prisão domiciliária a que esteve sujeito durante 13 meses. Prisão motivada por, alegadamente, ter escrito ideias «incorrectas». Uma entrevista que, só por si, justifica a compra e divulgação da revista.
Entre diversas secções e espaços que contam com a colaboração de vários militantes, nomeadamente sobre cultura ou crítica literária, este número traz ainda um artigo de Bruno Oliveira Santos, onde são esclarecidas várias questões sobre o famigerado acordo ortográfico.
É de grande importância para os objectivos de crescimento do PNR, que este boletim seja divulgado e lido pelo maior número possível de pessoas.
O preço de cada edição é de 2€ (mais portes de envio quando remetida por correio).
Os interessados podem enviar e-mail para: cmailto:ce@pnr.pt

PNR celebra o 10 de Junho


Na praça dos Restauradores, e ainda na presença de vários órgãos de comunicação social que acompanharam todo o percurso do desfile, o discurso do presidente do PNR, José Pinto Coelho, captou a máxima atenção de todos os presentes. Durante o desfile foram ainda exibidos uma dúzia de cartazes com mensagens referentes aos mais variados problemas. «Viemos todos a pé! Não há €uros para combustível», «Mais desemprego? Porreiro pá!», «O Multiculturalismo destrói a identidade nacional» ou «Bobos e lacaios de Bruxelas» foram alguns dos temas abordados. Merece ainda especial destaque o cartaz com a expressão «Querem mais jovens na política? Não nos prendam!». Trata-se de uma alusão ao facto de dezenas de nacionalistas estarem a ser julgados, em Monsanto, pelo crime de, alegadamente, divulgarem ideias «incorrectas». Esse é, na verdade, o único motivo porque Vasco Leitão, dirigente nacional do PNR, e Mário Machado, militante deste partido, estiveram 13 meses presos preventivamente!
Mais um evento do PNR, mais uma actividade que decorreu com toda a normalidade. Uma ou outra pequena provocação foi resolvida pela polícia que rapidamente identificou quem proferia insultos.O reforço da organização interna deste 10 de Junho não deixa de ser um reflexo óbvio da revitalização que o PNR está a viver neste momento! Um dinamismo que nem o julgamento político e as respectivas prisões injustas conseguem parar! Uma determinação que só existe, e se reforça, porque é uma luta pela nossa Comunidade, pelo nosso Povo, por Valores! Algo que, para quem passa uma vida olhando apenas para o seu próprio umbigo, não consegue entender!