Como é referido no Fórum Nacional, o Partido Nacional Renovador é um partido com bastantes limitações a nível económico, no entanto, tem militantes/apoiantes com bastante vontade de ajudar, como tal, está em marcha mais uma campanha do partido, desta vez, para conseguir o valor suficiente para mais um outdoor (já o terceiro)...depois de três outdoors que tanto deram que falar (sobre o excesso de imigrantes, sobre a liberdade de expressão e de apoio aos nossos presos políticos) e agora que estamos a caminho de novas eleições,não podemos não colocar outro cartaz.
Mais informações no Fórum Nacional,enviando pm ao pmarques.
quinta-feira, agosto 21, 2008
sexta-feira, agosto 08, 2008
GOE termina sequestro com tiros
Quando se dirigiram para a porta do banco com os reféns como escudo humano, pelas 22h55, os assaltantes assinaram a sentença de morte. Era uma questão de tempo até à intervenção do Grupo de Operações Especiais (GOE) da PSP. O drama ainda se prolongou por uns longos 38 minutos. A gerente da agência bancária e o funcionário tremeram com as armas dos assaltantes apontadas à cabeça. Três tiros puseram fim ao pesadelo.
Um atirador especial, colocado do outro lado da rua e armado com uma carabina equipada com uma mira para ver à noite, tinha ordens para atirar a matar assim que tivesse uma linha de tiro sem colocar em risco a vida dos reféns. Dispara. Um dos sequestradores, atingido na cabeça, cai ferido de morte. A refém que ele segurava, gerente da agência, foge. Um segundo tiro atinge o outro raptor na cara e suja de sangue o funcionário da agência bancária que ele prendia pelo pescoço. Os operacionais do GOE precipitam-se para dentro do banco. O segundo assaltante é ainda atingido por mais um tiro – no tórax. À hora de fecho desta edição continuava entre a vida e a morte no Hospital de São José.
Os dois assaltantes brasileiros entraram no BES da rua Marquês de Fronteira pouco antes das 15h00 para roubar o conteúdo do cofre de abertura retardada. Seis pessoas foram manietadas com abraçadeiras de plástico. Nos momento seguintes foram libertados dois homens e uma mulher. Pouco depois os ladrões soltaram uma refém com sintomas de ataque de ansiedade.
A PSP recebeu o alerta pelas 15h05. Às 16h30, uma equipa de negociadores fala com os assaltantes por telefone. Às 21h00 foi pedida água e comida, que não foi recolhida. Por volta das 22h50 apareceram à porta, apontando armas à cabeça dos reféns. Sem mais opções, o GOE optou pela força.
MORADORES RETIDOS NA RUA
Alguns moradores dos prédios junto ao edifício da dependência do BES, em Lisboa, que ontem desde as 15h00 esteve sob controlo dos assaltantes, foram impedidos de entrar ou de sair de casa. Alguns dos que se encontravam no exterior foram assistidos em carrinhas policiais. Um morador do prédio do BES (nº 72 da rua Marquês da Fronteira) contou que a polícia pediu a evacuação do escritório por cima do banco para aceder a um terraço e solicitou as plantas do edifício. O perímetro de segurança policial estendeu-se entre os números 66 e 84 da referida rua.
CRONOLOGIA DO ASSALTO
15h05 PSP recebe alerta de assalto à agência do BES
15h50 Cliente de 52 anos feita refém é libertada
16h30 Unidade Especial da PSP inicia a negociação
23h20 Goe entra a tiro na agência e liberta os dois reféns
RUI PEREIRA, MINISTRO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA: 'SAÚDO A CORAGEM DA PSP'
Correio da Manhã – Como avalia a actuação da PSP?
Rui Pereira – Queria saudar a PSP pela actuação pronta e corajosa a este crime violento, que se traduziu numa tentativa de roubo e sequestro de reféns. Elogio a rapidez e prontidão da polícia a chegar ao local, dominando o cenário do crime e evitando a morte dos reféns.
– A PSP agiu de forma correcta?
– Para salvar os reféns, que se encontravam ameaçados com armas e podiam ser atingidos a qualquer momento, a polícia usou a força necessária, sendo obrigada a atingir os agentes do crime.
– Acompanhou o incidente?
– Testemunhei-o durante as últimas horas em contacto permanente com o director nacional da PSP, que procurou, com negociadores, levar os autores do crime à rendição e só usou a força quando tal se revelou indispensável.
MAIORIA DOS CASOS SEM USO DA FORÇA
A Unidade Central de Negociação foi chamada a intervir em vinte ocorrências e em apenas quatro foi necessário recorrer a uma intervenção-surpresa. É um trabalho extremamente sensível, que exige grande sangue-frio e capacidade de resistência a situações de stress muito intenso.
Para integrar a Unidade Central de Negociação (UCN) um polícia tem de ser oficial de patente intermédia. Depois é sujeito a testes à capacidade de comunicação e de argumentação. Um negociador deve ter voz nítida e boa dicção. Deve ainda conhecer a linguagem gestual e, sempre que possível, conseguir falar com as pessoas olhos nos olhos. Quem obedecer a estes critérios tem ainda de passar por testes à memória, cultura geral e à própria auto-estima.
A história dos negociadores da PSP remonta a 1983, quando um agente que integrava o Grupo de Operações Especiais da PSP recebeu formação em Londres.
Com o aumento do número de sequestros, uma equipa do GOE foi mais tarde a Espanha receber formação. No ano passado foi criada a Unidade Central de Negociação para garantir a coordenação das equipas de negociadores a nível nacional.
PERFIL
O sequestro foi negociado pelo comissário Luís Moisés, coordenador da Unidade Central de Negociação, na dependência do Grupo de Operações Especiais da PSP. Com 45 anos, já liderou casos que vão dos sequestros às tentativas de suicídio, violência doméstica e motins.
FEZ QUATRO REFÉNS POR 13 HORAS
Em Outubro de 2006, Vítor Pereira, 58 anos, entrou numa agência do BES de Setúbal pelas 14h10. Disse à funcionária que estava a fazer um assalto. Accionado o alarme, a PSP cercou o edifício minutos depois. Vítor manteve quatro reféns durante 13 horas. Tinha uma pistola de alarme modificada, ameaçava fazer explodir uma bomba e recusou negociar. O GOE entrou no banco pelas 03h00 e manietou-o. Não houve tiros. Vítor foi condenado este ano a cinco anos de prisão.
sexta-feira, agosto 01, 2008
Trajectória do disparo trama polícia
Os cinco indivíduos ontem ouvidos no Tribunal de Abrantes respondem por dois crimes de tentativa de homicídio, um de assalto (aos elementos da PSP) e duas agressões. À hora de fecho desta edição ainda não eram conhecidas as medidas de coacção aplicadas, depois de o próprio Ministério Público ter permitido o adiamento das inquirições para que a prova fosse mais bem sustentada.
A apreensão da shotgun roubada aos polícias na madrugada de sábado permitiu à PSP imputar aos suspeitos o crime de assalto armado. As primeiras perícias indicam no entanto que a mesma nunca foi disparada.
Os cinco homens – todos da mesma família e que são conhecidos na aldeia de Abrançalha pela alcunha de taliban por serem considerados violentos – chegaram ao Tribunal Judicial de Abrantes cinco minutos antes das 09h00, em duas viaturas da PSP, mas só começaram a ser interrogados às 11h30, já que a juíza de Instrução Criminal, Carla Gonçalves, quis ler toda a documentação antes de os chamar ao gabinete.
Carlos Manuel Campos foi o primeiro arguido a ser interrogado, entre as 11h30 e as 14h00, hora a que foi feito um intervalo para almoço. O interrogatório foi retomado uma hora depois, desta vez com a inquirição de Vasco Campos. Ao longo da tarde foram ainda ouvidos pela juíza Francisco e António, sendo Bruno – o homem que se barricou em casa – o último a ser interrogado.
TIROTEIO
A reconstituição da troca de tiros na tarde de sábado, em Abrançalha, não deixa grandes dúvidas. O agente Luís Barros, da Unidade Especial de Polícia (antigo Grupo de Operações Especiais) terá sido baleado por um colega de forma acidental. O polícia foi atingido quando estava de costas: a bala entrou-lhe pela nádega esquerda, perfurou-lhe a bexiga e saiu pela nádega direita – segundo Manuel Barbosa, director clínico do Hospital de Sta. Maria. No local não foi encontrada qualquer cápsula que sustente a tese de os suspeitos terem disparado: só havia vestígios de balas de nove milímetros da PSP.
A PSP garante que os cinco suspeitos estavam armados de pistolas e caçadeiras. Mas foram feitas intensas buscas no local e nada foi encontrado. A zona onde Bruno estava barricado – no pátio da casa – também não permite explicar o disparo que atingiu o polícia, uma vez que este encontrar-se-ia num plano superior. Os primeiros exames não permitem garantir qual a arma usada. Mas as queimaduras indiciam que a arma foi disparada de perto.
ARMA DA POLÍCIA ESCONDIDA EM CAMPO DE MILHO
A shotgun roubada no sábado a um agente da PSP do Entroncamento pelo grupo de assaltantes estava escondida num campo de milho na estrada entre Vila Nova da Barquinha e Golegã e foi recuperada anteontem ao final da tarde. Segundo apurou o CM, foi um dos arguidos que indicou às autoridades policiais a localização da arma de fogo, que terá sido levada para aquele local logo após ter sido roubada. A distância entre o Entroncamento e o campo de milho é de cerca de cinco quilómetros. As buscas envolveram elementos da PSP, da GNR e da Polícia Judiciária.
ARGUIDOS
CARLOS
Carlos Manuel Campos foi o primeiro suspeito a ser ouvido pela juíza de Instrução Criminal. Tem 25 anos e cadastro criminal por furto e roubo.
FRANCISCO
Francisco Paulo Campos, de 35 anos, não tem cadastro criminal. Ontem escondeu com os óculos de sol uma nódoa negra no olho esquerdo.
ANTÓNIO
António Campos tem 33 anos e é conhecido na Abrançalha pela alcunha de ‘Spínola’. O cadastro criminal está limpo. É irmão de Francisco e de Vasco e tio de Bruno e de Carlos.
VASCO
Vasco Campos tem 34 anos e cadastro criminal por furto e roubo. Foi interrogado após o almoço.
BRUNO
Bruno Campos, 23 anos, é irmão de Carlos. Tem um processo pendente. Nunca foi condenado.
FAMÍLIA DOS ARGUIDOS AFIRMA INOCÊNCIA
Os familiares dos cinco arguidos voltaram ontem a não arredar pé do Tribunal de Abrantes, onde eles foram interrogados durante todo o dia. Nem o facto de a PSP os ter impedido de se aproximar das viaturas policiais onde o grupo foi transportado nem de qualquer uma das entradas do Tribunal os fez desistir. A PSP fez deslocar para a zona perto de duas dezenas de agentes à civil e fardados, alguns provenientes do Comando Distrital de Santarém. Os familiares, na sua maioria mulheres que estavam acompanhadas de várias crianças, filhas dos arguidos – voltaram a afirmar a inocência dos cinco homens, defendendo que não estavam de poder de armas de fogo. Maria Aleixo, avó de dois detidos, disse que "eles nada fizeram de mal". A mulher de Bruno foi quem manifestou mais indignação, chamando a atenção para o facto de ter uma filha de tenra idade. Diferente reacção têm alguns habitantes da Abrançalha, que se mostram aliviados com a detenção do grupo. "Aqui na aldeia só os conhecemos por taliban, porque são violentos, só estão bem a fazer mal a quem lhes aparece à frente", disse um morador, que pediu o anonimato.
PSP NÃO FAZ COMENTÁRIOS A FOGO AMIGO
O comandante da esquadra da PSP de Abrantes, sub-comissário Celso Marques, fez questão de acompanhar ontem de manhã os cinco arguidos até junto do procurador do Ministério Público, Carlos Godinho, que está encarregue de conduzir o inquérito criminal. Celso Marques esteve todo o dia no Tribunal e não quis comentar a possibilidade de o agente ferido ter sido atingido por um colega, remetendo essa questão para as perícias em curso no Laboratório de Polícia Científica.
NOTAS
SHOTGUN - EQUIPA DE POLÍCIAS
A shotgun, que se assemelha a uma caçadeira de canos serrados, é utilizada pelos elementos da PSP, GNR e PJ, equipando as brigadas de intervenção rápida e as unidades especiais
ROUBO - DISPARO FRUSTADO
Quando a shotgun foi roubada ao agente da PSP, os assaltantes terão tentado fazer um disparo na sua direcção, mas a arma encravou e o tiro não saiu
DUPLA - MÃE E FILHA NA DEFESA
A defesa dos cinco arguidos está a cargo de duas advogadas – Isabel e Alexandra Mendes – que são mãe e filha. Foram contratadas pela avó dos dois irmãos detidos
Isabel Jordão/Tânia Laranjo
A apreensão da shotgun roubada aos polícias na madrugada de sábado permitiu à PSP imputar aos suspeitos o crime de assalto armado. As primeiras perícias indicam no entanto que a mesma nunca foi disparada.
Os cinco homens – todos da mesma família e que são conhecidos na aldeia de Abrançalha pela alcunha de taliban por serem considerados violentos – chegaram ao Tribunal Judicial de Abrantes cinco minutos antes das 09h00, em duas viaturas da PSP, mas só começaram a ser interrogados às 11h30, já que a juíza de Instrução Criminal, Carla Gonçalves, quis ler toda a documentação antes de os chamar ao gabinete.
Carlos Manuel Campos foi o primeiro arguido a ser interrogado, entre as 11h30 e as 14h00, hora a que foi feito um intervalo para almoço. O interrogatório foi retomado uma hora depois, desta vez com a inquirição de Vasco Campos. Ao longo da tarde foram ainda ouvidos pela juíza Francisco e António, sendo Bruno – o homem que se barricou em casa – o último a ser interrogado.
TIROTEIO
A reconstituição da troca de tiros na tarde de sábado, em Abrançalha, não deixa grandes dúvidas. O agente Luís Barros, da Unidade Especial de Polícia (antigo Grupo de Operações Especiais) terá sido baleado por um colega de forma acidental. O polícia foi atingido quando estava de costas: a bala entrou-lhe pela nádega esquerda, perfurou-lhe a bexiga e saiu pela nádega direita – segundo Manuel Barbosa, director clínico do Hospital de Sta. Maria. No local não foi encontrada qualquer cápsula que sustente a tese de os suspeitos terem disparado: só havia vestígios de balas de nove milímetros da PSP.
A PSP garante que os cinco suspeitos estavam armados de pistolas e caçadeiras. Mas foram feitas intensas buscas no local e nada foi encontrado. A zona onde Bruno estava barricado – no pátio da casa – também não permite explicar o disparo que atingiu o polícia, uma vez que este encontrar-se-ia num plano superior. Os primeiros exames não permitem garantir qual a arma usada. Mas as queimaduras indiciam que a arma foi disparada de perto.
ARMA DA POLÍCIA ESCONDIDA EM CAMPO DE MILHO
A shotgun roubada no sábado a um agente da PSP do Entroncamento pelo grupo de assaltantes estava escondida num campo de milho na estrada entre Vila Nova da Barquinha e Golegã e foi recuperada anteontem ao final da tarde. Segundo apurou o CM, foi um dos arguidos que indicou às autoridades policiais a localização da arma de fogo, que terá sido levada para aquele local logo após ter sido roubada. A distância entre o Entroncamento e o campo de milho é de cerca de cinco quilómetros. As buscas envolveram elementos da PSP, da GNR e da Polícia Judiciária.
ARGUIDOS
CARLOS
Carlos Manuel Campos foi o primeiro suspeito a ser ouvido pela juíza de Instrução Criminal. Tem 25 anos e cadastro criminal por furto e roubo.
FRANCISCO
Francisco Paulo Campos, de 35 anos, não tem cadastro criminal. Ontem escondeu com os óculos de sol uma nódoa negra no olho esquerdo.
ANTÓNIO
António Campos tem 33 anos e é conhecido na Abrançalha pela alcunha de ‘Spínola’. O cadastro criminal está limpo. É irmão de Francisco e de Vasco e tio de Bruno e de Carlos.
VASCO
Vasco Campos tem 34 anos e cadastro criminal por furto e roubo. Foi interrogado após o almoço.
BRUNO
Bruno Campos, 23 anos, é irmão de Carlos. Tem um processo pendente. Nunca foi condenado.
FAMÍLIA DOS ARGUIDOS AFIRMA INOCÊNCIA
Os familiares dos cinco arguidos voltaram ontem a não arredar pé do Tribunal de Abrantes, onde eles foram interrogados durante todo o dia. Nem o facto de a PSP os ter impedido de se aproximar das viaturas policiais onde o grupo foi transportado nem de qualquer uma das entradas do Tribunal os fez desistir. A PSP fez deslocar para a zona perto de duas dezenas de agentes à civil e fardados, alguns provenientes do Comando Distrital de Santarém. Os familiares, na sua maioria mulheres que estavam acompanhadas de várias crianças, filhas dos arguidos – voltaram a afirmar a inocência dos cinco homens, defendendo que não estavam de poder de armas de fogo. Maria Aleixo, avó de dois detidos, disse que "eles nada fizeram de mal". A mulher de Bruno foi quem manifestou mais indignação, chamando a atenção para o facto de ter uma filha de tenra idade. Diferente reacção têm alguns habitantes da Abrançalha, que se mostram aliviados com a detenção do grupo. "Aqui na aldeia só os conhecemos por taliban, porque são violentos, só estão bem a fazer mal a quem lhes aparece à frente", disse um morador, que pediu o anonimato.
PSP NÃO FAZ COMENTÁRIOS A FOGO AMIGO
O comandante da esquadra da PSP de Abrantes, sub-comissário Celso Marques, fez questão de acompanhar ontem de manhã os cinco arguidos até junto do procurador do Ministério Público, Carlos Godinho, que está encarregue de conduzir o inquérito criminal. Celso Marques esteve todo o dia no Tribunal e não quis comentar a possibilidade de o agente ferido ter sido atingido por um colega, remetendo essa questão para as perícias em curso no Laboratório de Polícia Científica.
NOTAS
SHOTGUN - EQUIPA DE POLÍCIAS
A shotgun, que se assemelha a uma caçadeira de canos serrados, é utilizada pelos elementos da PSP, GNR e PJ, equipando as brigadas de intervenção rápida e as unidades especiais
ROUBO - DISPARO FRUSTADO
Quando a shotgun foi roubada ao agente da PSP, os assaltantes terão tentado fazer um disparo na sua direcção, mas a arma encravou e o tiro não saiu
DUPLA - MÃE E FILHA NA DEFESA
A defesa dos cinco arguidos está a cargo de duas advogadas – Isabel e Alexandra Mendes – que são mãe e filha. Foram contratadas pela avó dos dois irmãos detidos
Isabel Jordão/Tânia Laranjo
Polícias agredidos e armas roubadas
Dois agentes da PSP do Entroncamento foram ameaçados e agredidos por um grupo de indivíduos que lhes roubou duas armas de serviço e uma shotgun.
Os suspeitos continuam a monte.
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=356388&tema=27
Os suspeitos continuam a monte.
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=356388&tema=27
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