sábado, dezembro 15, 2007

O PNR FAZ FALTA


A campanha "O PNR faz falta" visa garantir a inscrição de novos militantes no mais curto espaço de tempo. Os partidos políticos foram notificados pelo Tribunal Constitucional para provarem no prazo de 90 dias que têm pelo menos 5 mil militantes, sob pena de serem extintos nos termos da Lei n.º2/2003, de 22 de Agosto. Trata-se de uma lei injusta, que tende a calar a voz incómoda dos pequenos partidos. É uma medida imposta pelos partidos ditos grandes e fiscalizada agora pelos juízes conselheiros escolhidos por aqueles. Apesar disso, o PNR tudo fará para angariar no prazo estipulado o número de filiados em falta. O partido tem registado um forte crescimento nos últimos meses. Diariamente chegam à sede novas propostas de adesão. Assim, com vista a atingir o número estipulado, a direcção do partido põe agora em marcha uma campanha nacional de novas adesões, sem pagamento de jóia e com isenção de quotas.
O nosso partido representa um número crescente de portugueses. Estamos seguros de que o PNR faz falta ao debate político. É a única voz que se ergue de forma clara em defesa da independência nacional contra a corrupção e os tratados reformadores. O PNR pretende apresentar aos Portugueses em 2009 um renovado programa político, com um conjunto de propostas para as diferentes áreas, da segurança à cultura, da política externa à saúde e à educação. Mais ninguém estará disposto a fazê-lo nos termos e com as soluções que o PNR apresentará. Propostas portuguesas para um Portugal português. Isto pode ser reconhecido mesmo por simpatizantes de outros partidos que, em defesa da livre expressão de ideias, se opõem à extinção judicial de um partido cada vez mais activo na vida portuguesa e no qual se revêem milhares de compatriotas.
Por isso, pedimos o empenho e a mobilização de todos. A meta das 5 mil inscrições está perfeitamente ao nosso alcance. Assim todos se mobilizem, assinem e levem a assinar a Proposta de Adesão .

quinta-feira, novembro 29, 2007

Manifestação do 1º de Dezembro

Novamente, o PNR sairá à rua em Lisboa e no Porto para celebrar a independência nacional que se encontra cada vez mais ameaçada por uma classe de políticos traidores.

Junte-se a nós na celebração desta data histórica, na evocação da memória dos nossos heróis de 1640 e no protesto enérgico contra o "Tratado de Lisboa" e a imposição da Constituição europeia.

Local de encontro: Às 16 horas
Em Lisboa, nos Restaradores
No Porto, Pr. da Batalha

domingo, outubro 21, 2007

Outdoor


Camaradas & Amigos,

Três décadas depois da revolução que viria trazer a liberdade de expressão para TODOS, voltam a haver pequenos tiques de autoritarismo, tiques esses que toranaram possiveis as detenções de vários camaradas nossos.

Contudo, estamos todos de parabens porque de uma maneira geral a comunidade nacionalista reagiu bem ao pedido de se criar um projecto sério ( a outdoor ) que sirva para demonstrar a Portugal e aos Portugueses esta pouca vergonha que são as detenções de cariz político.

Nesse aspecto, estamos de parabens porque demonstrámos ser Homens e Mulheres capazes de fazer frente ao sistema, mas agora vem outro grande desafio para todos nós nacionalistas....Defender aquilo que nos custou a pagar, sim porque nós não andamos a roubar os contribuintes para andar a fazer outdoores todas as semanas.

Peço-vos um grande favor de ajudarem o nacionalismo e principalmente os nossos camaradas nesta tarefa de guardar-mos o que é nosso.
Guardar-mos a outdoor é guardar-mos a mensagem nacionalista que será monstrada a todo o país principalemente na área de Lisboa.

Esta Vergonha nacional, os presos políticos, não poderá cair no esquecimento das pessoas, mas para tal é necessario que a Outdoor sobreviva aos atentados terroristas da extrema esquerda que quer obrigar-nos a calar, mas isso não acontecerá certamente pois estou certo que haverá nacionalistas dispostos a ajudar a manter a outdoor «limpa» de imagens ou sinais que nós não nos identificamos.

Teremos de defender a outdoor principalmente nos primeiros dias e principalmente á noite, pois os nossos inimigos só sabem fazer frente a nós utilizando a violencia e o vandalismo.

«Quando um homem não está disposto a correr riscos pelas suas ideias, é porque elas não valem nada; ou então é ele que não vale nada».

PORTUGAL PRECISA DE NÓS!

Espero que os nacionalistas não desistam agora!
A comparencia de todos é fundamental, seja ela de manhã, á tarde ou á noite!

Um muito Obrigado a Todos!

Mário F.

Passeio da Liberdade

Uma acção de rua organizada pelo Partido Nacional Renovador (PNR) juntou hoje em Lisboa cerca de 80 pessoas que protestaram, em silêncio, contra a prisão de Vasco Leitão, dirigente nacionalista que está em prisão domiciliária desde Abril.

A acção, intitulada «Passeio pela Liberdade», decorreu sem incidentes entre o Saldanha e o Marquês de Portugal.
«Esta acção é para alertar a opinião pública e para denunciar a situação gravíssima que se vive em Portugal, onde existe perseguição política disfarçada», afirmou aos jornalistas o presidente do PNR, José Pinto-Coelho.
Para o dirigente, em Portugal a liberdade de expressão é «uma farsa e uma fantasia» e está cada vez mais «condicionada».
«Este sistema liberta pedófilos, violadores e assassinos mas persegue nacionalistas», criticou o líder nacionalista, salientando que em Portugal «há prisioneiros políticos e o país não sabe».
José Pinto-Coelho avançou ainda que o PNR será recebido em Novembro pelo procurador-geral da República, em data a anunciar.
Segundo o dirigente, o encontro com Pinto Monteiro demonstra um «sinal de abertura» e irá servir para «denunciar o que se passa em Portugal e a nossa indignação».
Sobre o pedido de audiência ao Presidente da República, o líder do partido nacionalista referiu apenas que ainda não teve resposta.
Empunhando bandeiras pretas, de Portugal e do PNR, os manifestantes entoaram no final da marcha silenciosa o hino nacional.
«Liberdade de Expressão» e «Libertem Mário Machado, José António e Vasco Leitão: Presos por delito de opinião» eram as inscrições de alguns cartazes empunhados pelos manifestantes, onde também estavam presentes elementos de movimentos nacionalistas espanhóis.
A acção de rua do PNR foi acompanhada por duas carrinhas da PSP, com uma equipa de cerca de 20 elementos.
Vasco Leitão foi detido em Abril, acusado dos crimes de discriminação racial e ofensa à integridade física qualificada, numa operação policial que deteve mais de 30 indivíduos de extrema-direita.
Na semana passada, o PNR voltou a colocar um cartaz no Marquês de Pombal, com o objectivo de denunciar a «ilegalidade da prisão de Vasco Leitão» e as «práticas estalinistas contra os nacionalistas», afirmou então à Lusa o presidente do partido.



domingo, setembro 09, 2007

Exposição de Fotografia

Exposição de Fotografia QUANDO "ELES ESTAVAM LÁ FORA"
MEMÓRIAS DA GUERRA DO ULTRAMAR


O Museu Etnográfico da Glória do Ribatejo recebe a partir do mês de Agosto e até Junho de 2008, uma exposição sobre memórias da Guerra do Ultramar.
“Quando eles estavam lá fora” – Memórias da Guerra do Ultramar”, é o tema de uma mostra que reúne fotografias de uma época particularmente dura para o país e para as famílias dos que estavam na guerra.


A Glória do Ribatejo, desde a Idade Média possuía o privilégio de ser um local onde os Homens estavam isentos de serviço militar. Este privilégio não é inédito nas povoações medievais, esta isenção procurava fixar elementos de população em locais ermos, e proporcionar-lhes desenvolvimento humano.

Segundo se consta havia uma lápide com a inscrição da isenção militar aos povoadores da Glória do Ribatejo, que estava afixada numa parede da igreja, e que desapareceu quando o primeiro gloriano foi convocado a prestar serviço militar ao Rei.

Alves Redol, no seu ensaio etnográfico dedicado à Glória do Ribatejo, afirma que esta dispensa militar manteve-se até à segunda metade do séc. XIX e quem foi o primeiro Homem gloriano a ser mobilizado: “contam os velhos, nas suas recordações da mocidade que na igreja havia uma pedra onde tal ordem se gravava e que dali levaram não sabem para onde. Foi há sessenta anos que de lá saiu o primeiro homem para servir o Rei e envergar fardeta – Francisco António Pereira Caneira, se chamava."

ALPIAGRA 2007

XXV EDIÇÃO FEIRA AGRÍCOLA E COMERCIAL DE ALPIARÇA

7 A 16 DE SETEMBRO DE 2007



A vigésima quinta edição da Alpiagra – Feira Agrícola e Comercial de Alpiarça celebra-se no centro de exposições da Vila, do dia 7 ao dia 16 de Setembro de 2007 e consta com jornadas técnicas, vários salões de exposição e a “festa dos sentidos”.

Organizada pela Câmara Municipal de Alpiarça, esta XXV edição representa uma firme aposta na revitalização do comércio tradicional, na qualidade e excelência dos produtos agrícolas, bem como, no desenho e a originalidade de produtos agro-turísticos do Ribatejo e das novas tendências.

Alpiagra fomenta iniciativas que impulsionam à inovação tecnológica e ao desenvolvimento de negócios no sector agrícola. Tem ainda como objectivos a divulgação do sector e a promoção da interacção entre os respectivos agentes, bem como, o incremento da sua capacidade negocial, tentando, numa outra vertente, estreitar as relações entre a comunidade local e os profissionais da região.

A novidade desta edição, será um espaço dedicado ao cavalo Sorraia, onde se promoverão as actividades lúdicas e educativas que se realizam na Reserva Natural do Cavalo Sorraia, as aulas de equitação de vários níveis e o calendário de provas equestres oficiais de 2008.

Na feira, este espaço apresentará um picadeiro com as medidas de 20 x 40, duas bancadas e baias para os cavalos expostos. Designar-se-á “Picadeiro do Sorraia” e contará com diferentes eventos.

As entradas são livres.
Para conhecer o programa completo www.cma.cm-alpiarca.pt/alpiagra

Activismo de rua !!!

A cidade de Torres Novas conheceu as cores do PNR, aqui ficam umas fotos do trabalho de 5 camaradas:




quinta-feira, agosto 30, 2007

Entrevista a José Pinto-Coelho

«O PNR pretende ser uma pedrada no charco»

José Pinto-Coelho, líder do Partido Nacional Renovador, em entrevista.



O espaço ermo e exíguo das escadas faz prever uma sede ainda em construção. Em primeiro plano, a bandeira nacional, enquadrada pela mesa de reuniões. Nas paredes, cartazes propagandísticos.

As garrafas de cerveja vazias, ao fundo, na mesa da cozinha, sugerem o calor da familiaridade da reunião da noite anterior.
É na sede do Partido Nacional Renovador que encontramos José Pinto-Coelho, seu fundador e actual líder. Inspirado em Salazar, Primo de Rivera e Mussolini, propõe um nacionalismo híbrido, à medida de um Portugal corrompido pelos políticos de hoje. Fala de si, do seu partido e da chama nacionalista.
A conversa começa antes de o sol se pôr.

O que é hoje o Partido Nacional Renovador?
O PNR não é aquilo que era há uns anos. É o único partido vincada e assumidamente nacionalista que há em Portugal. É um partido que pretende ser uma pedrada no charco e que pretende enfrentar um sistema que está podre, caduco e viciado.
Os governantes estão a perverter a política; estão a fazer muito mal ao povo (no sentido lato e não socialista da palavra); hoje em dia governam-se em vez de governarem e servem-se em vez de servirem. O PNR pretende modificar esse modo de estar na política.
O PNR é, no fundo, um partido minúsculo a todos os níveis, nomeadamente ao nível de meios: não temos subvenção estatal nem máquina partidária. O PNR é um partido amador.
Em suma, o PNR é um partido nacionalista que o afirma categoricamente; é um partido pequeno com a perfeita consciência de que vai ser grande e é um partido que, pelas suas características, é amado por alguns e odiado por muitos.

O rótulo de extrema-direita serve ao PNR?
É, como disse, um rótulo. Os rótulos são sempre muito difíceis de se colocar. Em rigor, o nacionalismo não é nem de direita, nem de esquerda. Direita e esquerda são uma dicotomia, acabam por ser redutores. O nacionalismo, na verdade, está para além da direita e da esquerda; não pretende ser um divisor mas um agregador. Como não podemos fugir aos rótulos, quando tivermos deputados, é evidente que se vão sentar na extrema-direita porque os nossos valores. Não de uma direita capitalista – que nós rejeitamos em absoluto –, mas de uma direita dos valores, da nação, da família; a direita que não é igualitária, porque reconhece as diferenças entre os homens – diferenças reais e não de dignidade; a direita desconfia da bondade do homem. Considero que o nacionalismo está para além da divergência.

A nação é uma espécie de prolongamento da família. E os imigrantes?
Tratamo-los bem. É uma situação semelhante à de habitar num prédio com várias pessoas: há espaços comuns mas há também espaços privados. Queremos dar-nos bem com os vizinhos. Os nacionalistas, ao contrário do que às vezes se julga, não odeiam o estrangeiro. Pelo contrário, nós temos um enorme respeito pelas outras nações, quaisquer que elas sejam.
Os emigrantes que estão cá, tratamo-los cá desde que aceitem bem o país que os acolhe.

Se o PNR governasse, que tipo de política de imigração teríamos?
A nossa política é tratar bem os que estão por bem – integrados – e correr com os que estão por mal. Integrar bem é não discriminar. Porque se eles estão cá em gethos ou se não têm emprego acabam por ser discriminados e portanto entregar bem que ter condições para que isso se faça e a política de integração irresponsável, de construir estádios e mandar vir emigrantes sem saber o que fazer depois com eles, não pode ser levada a cabo. É preciso que se anuncie, de forma organizada, nos outros países, que se irá necessitar, a termo, de um nível superior de mão-de-obra. Chega ao fim e não se pode garantir permanência. Quantos portugueses não fizeram isso lá fora? No Iraque, por exemplo, no tempo do Saddam, muitos portugueses iam para lá trabalhar imenso e depois voltavam. O que aconteceu com muitos portugueses em França e na Alemanha, etc?
Integrar é acolher quem tem lugar e dizer a quem não tem que só poderá ficar durante um período de tempo. Não podemos prometer-lhes um El Dorado depois chegam cá e o que ficam a fazer? Também eles estão no desemprego. E isso é integrar mal.

Qual é o papel dos jovens no nacionalismo português?
O futuro está nos jovens. Basta olhar para o activismo no nosso partido, 90% está abaixo dos 25 anos.
O papel da juventude é a questão de crescimento: a juventude nacionalista é absolutamente fundamental. Quando assumi a presidência do partido em 2005 criei a Juventude Nacionalista porque acho que tem que haver um enquadramento da juventude dentro do nacionalismo, para que os jovens desenvolvam trabalho no seu segmento próprio: a fazer propaganda nas escolas, numa linguagem jovem.
Esse papel é, portanto crucial, até para enquadrar os jovens. É evidente que todos os jovens têm uma grande tendência para experiências de rebeldia: a juventude é rebelde, tem paixão e tem crença, que é coisa que, infelizmente, os adultos não têm. A juventude precisa da crença porque tem por natureza paixão. A maior parte dos adultos começa a ficar descrente e a aburguesar-se. Acreditam no emprego, no dinheiro e no “salve-se quem puder!”.

Qual foi o ponto de viragem, em 2005, que permitiu ao PNR começar a crescer mais rapidamente?
Eu percebi que o nacionalismo estava a crescer, e muito, em Portugal e que era preciso através do partido (que era a única coisa que nós tínhamos) dar resposta a estas necessidades. Era para isso que o partido tinha sido feito. E então, num momento em que se sentiu que o partido ia desaparecer e que as pessoas começaram todas a dar à sola (os tais da Aliança Nacional), eu disse: não, alguém vai ter de se sacrificar para o bem ou para o mal e esse alguém tenho de ser eu. Porquê? Porque eu comecei por perceber na altura que eu era um elo de ligação entre as várias correntes. Dava-me bem com todos. Eu era perfeitamente capaz de estar à mesa com um salazarista, velhinho, católico, desses mais tradicionalistas, assim como era capaz de estar à mesa com o Mário Machado, líder da Frente Nacional. Eu dava-me com todos. Não conseguia era pô-los juntos.

Em várias entrevistas que o José Pinto-Coelho deu menciona essa questão do “sacrifício pessoal”. Considera-se uma espécie de “mártir” da causa nacionalista?
Eu acho que nunca vou conseguir dizer bem de mim. Mas fiz uma aposta, jurei a mim mesmo e jurei a todos os meus apoiantes e militantes, que estou aqui até ao fim. Haja o que houver. Por isso é que, se um dia tiver de levar um enxerto de porrada, levo. Se um dia tiver de levar um tiro, levo. Se um dia tiver de ser preso por delito de opinião, sou.

Em termos de financiamento, partidos nacionalistas estrangeiros têm conseguido assegurar subsistência. Como se explica isto?
Para alguns foi uma questão de sorte. O NPD, na Alemanha, tem um homem fabulosamente rico. O Le Pen recebeu uma fortuna colossal de um cidadão suíço que a quis deixar à Frente Nacional, logo no início. Imagine que agora um espanhol qualquer tinha uma paixão por Portugal e deixava uma quantia fabulosa ao PNR. Estávamos safos! São partidos que tiveram essa sorte. Nós não tivemos essa sorte, mas há-de chegar o dia, como aconteceu com o BE, em que vamos começar a receber subvenção estatal. Temos tanto direito quanto os outros, embora uma das nossas lutas seja combater o luxo com que se vive. Os partidos políticos são sustentados pelos impostos dos cidadãos e a quantia que recebem é exorbitante.

Falemos do futuro próximo: as autárquicas. O que é que o PNR pretende para estas eleições? E para Lisboa?
Crescer. Temos quatro ou cinco bandeiras fortes. É fundamental moralizar a gestão autárquica, assim como a gestão do país. Outro ponto importante é acabar com as empresas municipais que só servem para dar tachos aos amigos. É preciso avaliar da sua utilidade. A EMEL é para acabar na hora. É uma empresa para assaltar os lisboetas e os portugueses na caça à multa. Por outro lado, queremos disciplinar o trânsito caótico, resolver os assuntos que tenham que ver com os transportes em Lisboa. Pretendemos ainda reforçar o apoio ao comércio tradicional, que também está pela rua da amargura, e dar uma boa resposta à questão da segurança e criminalidade. A Polícia Municipal tem sido utilizada apenas para a caça à multa, mas tem de ser utilizada também no combate ao crime. Nós temos em Lisboa bairros como o Intendente que são bairros de “não-direito”. A polícia não entra lá. Trafica-se tudo quanto há e mais alguma coisa. As pessoas que lá moram são autênticas reféns nas suas próprias ruas.
Há muito por fazer em Lisboa a vários níveis, só não é feito porque o dinheiro está a ser mal gasto. Só gostava que se fizesse uma auditoria para saber o que se gasta em mordomias e tachos. Garanto-lhe: não aceito que uma câmara com um orçamento de mais de mil milhões de euros por ano, mais de dois milhões e 500 mil euros por dia, algo muito superior a muitos ministérios, não tenha dinheiro. A câmara não está falida, está é cheia de sanguessugas a roubar todos os dias os portugueses.


Parece-lhe que a via autárquica é o caminho a explorar pelo PNR, ou seja, pretendem iniciar o vosso caminho na política autárquica antes de partir para a nacional?
Acho que as eleições autárquicas para nós não são a solução porque são de longe as mais difíceis. Quando há eleições autárquicas, nem o PCP, nem o CDS, nem o BE conseguem cobrir o país todo. Só o PSD e o PS conseguem concorrer a todas as freguesias, a todas as assembleias municipais.
Para nós, o caminho mais fácil são claramente as legislativas de 2009. Temos de estabelecer os nossos pontos fortes, e um deles é a imigração. Cada vez mais, em surdina, os portugueses estão a sentir na pele os efeitos da imigração e estão cada vez mais connosco. Aliás, nós somos insuspeitos, porque há sondagens da Católica de há dois anos que diziam que 75% dos portugueses não querem mais imigrantes. Eles sentem isso, e muitos deles sentem que a imigração está associada ao aumento do crime, ao desemprego.

É em 2009 que o PNR chega ao Parlamento?
Eu espero que sim. Estamos a fazer tudo para que isso seja real, um sonho concretizado. Temos focado muito aquilo a que chamamos o “objectivo 2009”. Se conseguiremos ou não, isso são os portugueses que vão dizer na altura, mas tenho essa forte esperança. O PNR, passando para o conhecimento dos portugueses, tem condições para em 2009 obter pelo menos em Lisboa uns 22 a 25 mil votos, o que nos permitiria ter pelo menos um deputado. E acredito que a partir do dia em que tivermos um deputado, mais ninguém nos pára.

Sabemos que solicitou uma audiência ao Presidente da República. Já conseguiu?
Eu escrevi no nosso portal que ia solicitar, não disse que já tinha solicitado. E queria manter isto um pouco reservado, porque também não quero que o partido esteja em bicos dos pés. Se o presidente der a audiência, deu. Se não der, paciência. Mas ia aguardar mais um bocado, porque pedimos a audiência na semana passada. E não faço ideia sobre quais são os timings do PR.
Queremos falar de algum do ambiente que se vive hoje em Portugal e que ilustra a nossa indignação e apreensão perante o que se está a passar.

Já estabeleceu alguma vez contacto com o Governo?
Não, nem tem de haver. Com o Governo, não. Nem com nenhum dos partidos que lá estão dentro. A única coisa que estamos a pensar seriamente vir a fazer é estabelecer contacto com alguns partidos pequenos, que nem sequer têm nada que ver connosco, mas com os quais temos uma luta em comum: os interesses dos pequenos partidos. É atirar para trás das costas tudo o que seja ideologia e lutar pela alteração de situações como não sermos chamados a debates em campanhas eleitorais. É uma injustiça que afecta o PNR, o MRPP, o POUS e o PPM, por exemplo. Acho que os partidos pequenos deviam juntar-se e lutar pelos seus direitos. Não tem nada de mal estarmos ao lado de partidos de extrema-esquerda numa luta que é comum. Em relação aos outros, não. Dos outros quero é distância!

Qual é a mensagem que deixa aos nossos leitores?
Posso falar contra mim e contra a minha ideologia, mas acho que vale a pena acreditar em ideologias políticas, seja a minha, sejam outras. O que mais me choca nos dias de hoje é as pessoas estarem a perder as referências, a paixão, a crença. É viver-se dominado pela mentalidade capitalista que se entranha nas pessoas ao ponto de elas nem sequer darem por isso. Tenho um horror ao capitalismo mesmo por causa disso. Porque as pessoas vivem de interesses, vivem de objectivos muito básicos e primários. As coisas perverteram-se de tal maneira, que se vive muito mais atrás de aparências, atrás de confortos hedonistas e estamos a pôr de lado os grandes valores, sejam eles quais forem. Acho que é tão legítimo que uma pessoa lute pelo nacionalismo com todo o empenho como lute pelo comunismo com o mesmo empenho. Posso detestar os comunistas e serem meus inimigos mortais, mas admiro um comunista puro que luta pelo comunismo.

em http://www.oamador.com/profundidade/espaco-entrevista/2007/06/jose-pinto-coelho-em-entrevista/

quarta-feira, agosto 29, 2007

Do Presidente aos Nacionalistas...

Garantir a Soberania Nacional

O Estado tem a obrigação de proteger e garantir a liberdade e segurança do povo português. Ora, as fronteiras, a moeda, a legislação e a soberania nacional são elementos que garantem a nossa independência e o direito de dispormos livremente do nosso destino. Porque somos contra uma Europa federal, que tende a dissolver a identidade nacional de cada povo, colocamos em causa a existência da moeda única e os tratados de Maastricht, Amesterdão e Nice. O princípio nacional é aquele que garante a existência dos nossos empregos, do nosso mercado interno, da nossa produção nacional, ou seja de um Estado ao serviço da Nação.
Connosco, Portugal será soberano.

Superar a angústia do desemprego

Aos Portugueses deve ser garantido o acesso a um posto de trabalho digno. O trabalho ilegal deve ser eficazmente punido. Os empregos dos Portugueses devem ser protegidos, através de medidas proteccionistas, contra a concorrência selvagem proveniente de países com baixos salários e fraca protecção social. A redução progressiva da exagerada carga fiscal (que visa somente sustentar um Estado burocrata e despesista) permitirá que as empresas se tornem mais competitivas e criem mais postos de trabalho.
Connosco, Portugal será produtivo.

Travar a imigração ilegal

Portugal não pode ter as suas fronteiras escancaradas à imigração que actualmente assola os países da Europa. A entrada de imigrantes sem qualquer controlo é hoje em grande medida responsável pelo aumento da criminalidade, pela existência de largas zonas de miséria e violência urbana e ainda pelo crescente clima de insegurança que se vive nas vilas e cidades portuguesas. Os imigrantes ilegais e delinquentes devem ser repatriados para os respectivos países de origem em condições dignas e humanas. Para evitar a imigração “disfarçada”, o direito de asilo será exclusivamente concedido a quem demonstrar que se enquadra nesse regime, o reagrupamento familiar será suprimido e a naturalização obedecerá a critérios exemplares.
Connosco, Portugal será português.

Prioridade total à Família


Consideramos a Família uma prioridade nacional. A Nação deve proporcionar aos pais portugueses os meios para escolherem livremente, sem restrições financeiras, entre o trabalho numa fábrica ou no escritório e a educação a tempo inteiro dos seus filhos. Com este objectivo, será atribuído ao pai ou mãe o salário de paternidade. As mães ou pais de família que se dediquem à educação dos seus filhos, conservarão todos os direitos sociais, à formação profissional e a uma reforma decente. Poderão também retomar a qualquer momento a sua actividade profissional.
Connosco, Portugal terá valores.

Justiça e segurança para as pessoas honestas


Porque é a primeira das liberdades, a segurança dos Portugueses será restabelecida. Todos os crimes e delitos serão combatidos eficazmente, as penas aplicadas serão cumpridas, os bandos de delinquentes desmantelados e as nossas fronteiras serão rigorosamente controladas. As leis portuguesas devem ser aplicadas em todo o território nacional, inclusive nos bairros degradados e conflituosos, onde hoje a polícia não entra. Os crimes de sangue, tráfico de droga, violação de menores e de imigração ilegal devem ter penas adequadas. A Polícia e a Justiça terão os seus meios reforçados.
Connosco, Portugal será seguro.

Apostar na formação profissional

O futuro dos jovens portugueses está comprometido porque, frequentemente, a falta de formação profissional os impede de obter um emprego. É preciso que os jovens portugueses tenham futuro. Para isso é necessário restabelecer, na escola e na universidade, as noções de trabalho e de mérito, condições indispensáveis para obter os diplomas com valor. A reabilitação do trabalho manual e o incremento da aprendizagem são igualmente fundamentais para permitir que cada jovem português tenha o seu emprego. Às empresas que admitam jovens no primeiro emprego serão garantidos benefícios fiscais.
Connosco, Portugal terá futuro.

Salvar a agricultura e o campo

A retoma económica das nossas zonas rurais é urgente. Tal passa pela recuperação da agricultura (reforma da política agrícola, anulação das dívidas dos agricultores, recusa da Organização Mundial de Comércio) e pela diversificação das actividades, nomeadamente no sector terciário: desenvolvimento do tele-trabalho e do trabalho no domicílio. Fortes incentivos fiscais facilitarão a instalação de empresas no interior, permitindo assim criar empregos e combater a desertificação rural. O Estado garantirá a manutenção dos serviços públicos de proximidade (escolas, correios, mercados, polícias, hospitais, etc.) e assegurará a existência das linhas ferroviárias secundárias e de acesso ao interior do País.
Connosco, Portugal será equilibrado.

Tornar os Portugueses proprietários

É imperioso realizar uma grande reforma fiscal: alguns impostos e taxas devem ser suprimidos (imposto sucessório, imposto de selo, etc.); outros devem ser reduzidos, como o IRS, Contribuição Autárquica, impostos camarários e contribuições sociais. As famílias portuguesas devem poder tornar-se proprietárias das suas habitações, por via de crédito bonificado a conceder em condições especiais, sobretudo a casais jovens. Tudo isto a par de uma verdadeira luta à corrupção, ao despesismo, e à evasão fiscal (de empresas e particulares).
Connosco, Portugal vai prosperar.

Protecção social garantida aos Portugueses

Milhares de Portugueses não têm residência própria e fixa e outros milhares vivem no limiar da pobreza. Grande parte dos jovens com menos qualificações profissionais está no desemprego. Defendemos que a preferência nacional em matéria de ajuda social ou de atribuição de habitação social tem que ser instituída. Os baixos salários serão revalorizados de modo que a todos seja possível viver dignamente.
Connosco, Portugal será justo.

Combater a corrupção política

A moral será restabelecida na vida nacional. Os procedimentos de controlo dos mercados públicos e de utilização de fundos comunitários serão reforçados. Aos políticos corruptos serão retiradas imunidades e esses crimes punidos com penas de prisão, sendo os corruptos impossibilitados de voltar a desempenhar cargos públicos. As redes mafiosas de corrupção serão fortemente penalizadas e o branqueamento de capitais não será tolerado. Os responsáveis públicos, em vez de se servirem dos seus cargos para proveito próprio, voltarão a dar o exemplo e a servir o interesse nacional.
Connosco, Portugal será transparente.

Garantir as pensões de reforma

O futuro das reformas dos Portugueses deve, antes de mais nada, ser garantido também pelo aumento da natalidade. É o objectivo da política familiar que propomos a destino, nomeadamente com a criação do salário de paternidade. Por outro lado, a generalização do sistema de reforma por capitalização dará a cada um a possibilidade de completar a sua reforma de base. Será atribuída a liberdade de fixar a idade de reforma. Por fim, a segurança social permitirá aos nossos compatriotas mais modestos beneficiar em todas as circunstâncias de uma reforma condigna e decente.
Connosco, Portugal será solidário.

Salvaguardar o ambiente e a natureza

Instituiremos legislação que garanta a protecção de lugares naturais, culturais e históricos. Uma verdadeira concertação de eleitos locais, associações de defesa do património e da natureza e populações será organizada para discussão de todos os projectos, de modo a obter uma inserção harmoniosa no meio ambiente. Uma política de recuperação das paisagens naturais, nomeadamente frente ao mar e na montanha, será sistematicamente levada a cabo. Campanhas anti-poluição financiadas segundo o princípio “quem polui paga” devolverão a pureza às águas dos nossos rios e ribeiras. A especulação incendiária será combatida e os incendiários metidos na cadeia. Os animais serão protegidos e a fauna selvagem, muitas vezes sacrificada, será objecto de atenção particular.
Connosco, Portugal será ambientalista!

quinta-feira, agosto 23, 2007

Começa hoje o Festival do Alviela





Começa hoje o Festival do Alviela, a Câmara de Santarém disponibiliza autocarros gratuitos.

A Câmara de Santarém vai disponibilizar autocarros gratuitos nos dias 24, 25 e 26 de Agosto, no âmbito do Live Experiences in Alviela - Festival Internacional de Música de Santarém, que vai ter lugar em Vaqueiros - Santarém.

Até aos 9 anos a entrada no Festival é gratuita e o Portal Sapo também se associa ao Festival, com acções de animação por todo o recinto e com um insuflável gigante.

Os três dias do festival vão trazer ao Alviela um cartaz com muita música para todos os gostos: Mundo Secreto, Plàstica e Pedro Abrunhosa & Bandemónio sobem ao palco no dia 24, World Music - Vaguement la Jungle, Classificados e Xutos e Pontapés no dia 25, e os 4 Taste e e Da Weasel no dia 26.

Ontem, dia 22, a estrutura da tenda electrónica com cerca de 400 m2, que veio de Itália já estava montada, o que representa uma mega discoteca que oferece, para além de um jogo de luzes fantástico, muita música pelas mãos do DJ Karkov – Blasted Mechanism, DJ Antão e DJ Diego Miranda no dia 24 (sexta-feira), DJ Set - Dezperados e Buraka Som Sistema no dia 25 (sábado) e DJ Pina e DJ Gonçalo Henriques no dia 26 (domingo). prometem dar música até ser dia, num espaço de dança ao som dos melhores mix’s e usufruir dos espectaculares animadores da Cocktail Team que irão actuar para o público durante a noite.

O ingresso para este Festival, que pretende alertar para a importância da qualidade da água e para a despoluição dos rios, em particular a do rio Alviela, que decorre num local único, com mais de 30 000 m², atravessado pelo rio Alviela, dá acesso directo a um conjunto de actividades diversificadas, onde para além da música, a organização oferece muitas diversões paralelas que prometem agradar a todas as faixas etárias, tais como Rappel, slide, canoagem, balonismo, escalada, skate, treino físico com o Comandante Moutinho da First Coy, Bungee Jumping, acampar no recinto que conta com duches, WC’s e uma Pic Nic Zone para poder descontrair, jogar Playstation, modificar o visual de forma radical e futurista, um atelier onde será recriado um Salão Discoteca Coiffeur e Body Art para entrar no verdadeiro espírito Water World Live Experience, jogar Matraquilhos, participar em actividades campinas e equestres, passear a cavalo no Picadeiro da Aldeia Ribatejo, ver filmes e documentários temáticos.

O bilhete dá ainda acesso a uma mega discoteca na Aldeia Electrónica, onde os DJ’s Karkov dos Blasted Mechanism com DJ Antão, DJ Diego Miranda, DJ Set Dezperados, DJ Set Buraka Som Sistema, DJ Pina e DJ Gonçalo Henriques prometem dar música até ser dia, num espaço de dança ao som dos melhores mix’s e usufruir dos espectaculares animadores da Cocktail Team que irão actuar para o público durante a noite.

A organização organiza um espaço dedicado especialmente aos mais novos onde a animação e diversão não vão faltar. Na Aldeia Júnior, crianças a partir dos 3 anos de idade podem usufruir de actividades assistidas por monitoras especializadas do Grupo Morangos onde a mascote Morangui marcará presença. Um recinto misto com actividades ao ar livre ou na tenda Morangos O local foi criado a pensar no entretenimento das crianças onde se destacam as seguintes actividades
insufláveis divertidos, jogos didácticos, jogos e consolas interactivas da Play Station, área de pintura e esculturas com balões, informática e Internet, contos infantis, pipocas e Algodão Doce, pequenos espectáculos de entretenimento onde vai actuar um grupo de animadores que dão forma aos “Brinquedos Geringonças“, animação teatral de rua que animam as crianças utilizando um inovador guarda roupa feito com base na Reutilização de velhos brinquedos.

O espaço cuidado e melhorado de mais de 30 000 m2, conta com dez aldeias temáticas: Aldeia Ambiente - Espaço dinâmico de Intervenção, Sensibilização e Experiências!; Aldeia Electrónica - Mega discoteca onde os melhores DJ’s vão pôr música até ao nascer do dia; Aldeia Radical - Rappel, slide, canoagem, balonismo, escalada, skate, treino físico; Aldeia Ribatejo - Cantares, actividades campinas e equestres; Bungee Jumping; Aldeia Playgame - Playstation, Matraquilhos, “Space Invaders”- Body Art; Meeting Point; Internet e Informática; Aldeia Júnior - Insufláveis, jogos, contos e animações várias para crianças a partir dos 3 anos, Aldeia Campismo - Acampamento com apoio da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal, Aldeia Restauração - Zona de esplanadas, com oferta variada de alimentação, Multibanco.

Os bilhetes estão á venda no Pavilhão Atlântico, Fnac, El Corte Inglês, Lojas ACP, Agência de Alvalade, Casa Viola, ABEP, W Shopping e Posto de Turismo de Santarém, Estações da CP e Juntas de Freguesia.
O preço dos bilhetes para o Festival Alviela 2007 varia entre os 20? para um dia e os 40? para os três dias.

segunda-feira, julho 30, 2007

E agora?

Estamos a chegar a Agosto, aquele que é, pelo menos, em teoria, o mês das férias...e o nacionalismo? Também vai de férias?

Claro que não!
Da mesma forma que a chuva não dissolve o nacionalismo, também não é o sol que o faz hibernar!

Como tal, a sede do PNR (na Rua da Prata, nº 93 - 3º dto, em Lisboa) continua aberta e com actividades...quem quiser aparecer, é bem-vindo!

Para além disso, no site do PNR (www.pnr.pt) e no site da Juventude Nacionalista (www.juventude-nacionalista.org) estão disponíveis vários panfletos, cartazes, autocolantes e simples textos, que pode imprimir e distribuir pelos seus amigos, colar nas zonas por onde passar, convidar uns amigos e irem distribuir e colar...enfim, são óptimas formas de dar a conhecer o partido e o trabalho nacionalista em Portugal...e pode sempre tentar convencer os seus amigos a filiarem-se no partido e os mais novos têm também a única juventude partidária que luta pelos seus interesses: a Juventude Nacionalista!

Porque em Agosto também somos nacionalistas, dê a conhecer o PNR onde quer que esteja...mesmo que esteja de férias!

Resultados das intercalares de Lisboa

Como mais vale tarde que nunca, e porque os "membros" deste blog não têm tido tempo para o actualizar, aqui ficam os resultados das eleições intercalares de Lisboa...

Para começar, temos que referir que o PNR aumentou significativamente os seus votos (passou de 798 votos, em 2005, para 1466,em 2007), ao contrário de muitos dos outros partidos...o que vem mostrar que não somos um partido bolorento ou do passado, mas um partido do presente e, sem qualquer dúvida, do futuro!

É também um resultado que mostra que, ao contrário do que muitos dizem, as pessoas não se começam a afastar do PNR (talvez assustadas, como alguns referem), mas, bem pelo contrário, se aproximam cada vez mais e conhecem (verdadeiramente) o partido, o que as leva, obviamente, a entender que é o único partido capaz de governar qualquer cidade do nosso país!

Convém também não esquecer o boicote, por parte dos media, ao PNR, sendo que, a maioria das vezes, falavam de/com quase todos os candidatos e esqueciam José Pinto-Coelho!

Convém ainda lembrar que o PNR não tem uns cofres tão cheios como os dos "grandes", portanto, não existiram grandes outdoors, nem grandes campanhas, nem todos aqueles "famosos" a acompanhar o candidato nacionalista...mas foi acompanhado por grandes homens e grandes mulheres, que estavam ao seu lado porque acreditam no partido e não para aparecerem na televisão!

E, claro, não nos podemos esquecer que há um longo caminho a percorrer até 2009, mas estamos, sem qualquer dúvida, a andar bem e vamos chegar à nossa meta!

Aqui ficam os resultados de todos os partidos:

2007

Votos % Mandatos
PS 56751 29.49 6
I 32041 16.65 3
PPD/PSD 30501 15.85 3
II 19740 10.26 2
PCP-PEV 18251 9.48 2
B.E. 13133 6.82 1
CDS-PP 7156 3.72 -
PCTP/MRPP 3033 1.58 -
P.N.R. 1466 0.76 -
PND 1168 0.61 -
MPT 1016 0.53 -
PPM 726 0.38 -

E em 2005:

2005

Votos % Mandatos
PPD/PSD 119837 42.43 8
PS 75022 26.56 5
PCP-PEV 32254 11.42 2
B.E. 22342 7.91 1
CDS-PP 16723 5.92 1
PCTP/MRPP 2689 0.95 -
P.N.R. 798 0.28 -
P.H. 507 0.18 -

O comunicado de imprensa do PNR, relativo às eleições intercalares, pode ser lido em: http://www.pnr.pt/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=347&Itemid=1

sábado, julho 14, 2007

Descubra as diferenças...

Intercalares 2007 - Lisboa, Cidade Portuguesa


De garfo ou à colherada, os partidos do sistema preparam-se mais uma vez para rapar os tachos. No domingo em Lisboa, mande-os à fava e vote no Partido Nacional Renovador. Eles merecem.

quarta-feira, julho 04, 2007

Intercalares 2007



Para poderem estar a par da agenda do PNR passem pelo http://PnrLisboa.Blogspot.Com também está um e-mail à disposição dos lisboetas para reclamarem sobre os problemas da sua rua, do seu bairro, da sua freguesia: lisboa@pnr.pt





«Concorremos às eleições intercalares para exercer um direito. O direito de servir Lisboa e de servir Portugal; o direito de servir o verdadeiro e o justo; o direito de levar as ideias nacionalistas até ao poder; o direito de exercer o bem comum.»

José Pinto-Coelho

10 de Junho - Fotos

Cerca de trezentos nacionalistas de todo o país juntaram-se a 10 de Junho para celebrar o Dia de Portugal

O encontro teve início pelas 16h no Príncipe Real, em Lisboa, onde mais de duas centenas de pessoas se foram reunindo para dar início ao desfile programado até ao Largo Camões, local emblemático das celebrações nacionalistas do 10 de Junho. Durante a marcha, ordeira e disciplinada como é timbre dos nacionalistas, foram ouvidas palavras de ordem a exaltar o orgulho nacional ou de protesto contra o estado a que chegou o nosso país e bastantes lisboetas demostraram o seu apoio ao PNR, partido que se candidata às próximas eleições intercalares para a CML.

No Largo Camões mais umas dezenas de pessoas – que não quiseram ir «celebrar» uma espécie de funeral ao lado de José Sócrates e Cavaco Silva - aguardavam a chegada do desfile tendo-se juntado para ouvir os discursos os oradores Nuno Bispo e José Pinto-Coelho.

Nuno Bispo começou por chamar a atenção para a perseguição política de que estão a ser alvo os nacionalistas, nomeadamente através da aterrorização mediática provocada por certa comunicação social, como salientou. Depois apelou para uma forte mobilização em torno do PNR, o único partido que defende verdadeiramente os portugueses, apontando como objectivo e necessidade a representação parlamentar dos nacionalistas.

José Pinto-Coelho, presidente do partido, começou por denunciar o conluio dos partidos do sistema, que apelidou de sub-secções do mesmo sistema de destruição nacional, responsáveis pelo estado miserável a que chegou o nosso país. Depois alertou para o perigo do pensamento único, que se prepara para aprovar um tratado constitucional, mais uma vez nas costas dos portugueses e num embrulho «light».

Em jeito de pré-campanha para as intercalares chamou ainda a atenção para alguns problemas da cidade de Lisboa, que afinal começam a generalizar-se por todo o país, reforçando o apoio ao comércio tradicional e exigindo mais segurança nas nossas ruas.
No final foi entoado o hino nacional, num espírito de união e esperança em torno do projecto nacionalista, tendo ficado a promessa de um combate sério e determinado para resgatar Portugal.






segunda-feira, maio 28, 2007

Manifestação | 10 de Junho

No dia 10 de Junho, novamente, o PNR vai celebrar o Dia de Portugal, com uma manifestação em Lisboa.

16.00 horas - Concentração no Príncipe Real.
16.30 horas - Desfile até ao Largo de Camões.
17.00 horas - Discursos (no Largo de Camões).



Camaradas vamos lá, tudo a mobilizar rumo a Lisboa.

Viva Portugal !!!
Viva o PNR !!!

Reportagem a José Pinto-Coelho

José Pinto-Coelho deu uma entrevista em directo ao canal 2 a propósito das eleições intercalares em Lisboa.

href="http://195.245.176.20/rtpfiles/videos/auto/jornal2/jornal2_1_24052007.wmv

Copiem o link e poderão ver a reportagem.

sexta-feira, maio 18, 2007

25 Maio 2007 - Vigília e jantar contra a repressão "democrática"!

Como não somos como outros partidos que,quando os seus membros são detidos,os abandonam ou fingem que "não é nada com eles"...como somos um partido que apoia os seus camaradas e não os deixa quando sofrem nas mãos desta pseudo-justiça que vigora em Portugal,em que há pessoas perseguidas pelas suas opiniões políticas (nacionalistas) e há outras que cometem (efectivamente) crimes e estão em liberdade!
Nós apoiamos apenas as primeiras e estaremos sempre ao seu lado,como tal,está a ser organizada uma vigília e jantar contra esta repressão que vivemos...esperamos por todos os nacionalistas,dia 25 de Maio de 2007,às 19h,em Lisboa,para que,todos juntos,possamos mostrar o nosso incondicional apoio aos nacionalistas perseguidos pela (in)justiça que impera em Portugal!

Durante a vigília haverá discursos/testemunhos e também algo material que irá servir de apoio aos nacionalistas vítimas de repressão...depois desta vigília, haverá um jantar também de apoio a estes nossos camaradas.

Para mais informações,vá a:
www.forumnacional.net
http://www.juventude-nacionalista.org/

sábado, abril 28, 2007

1º de Maio, Dia do Trabalho Nacional



Aproxima-se o 1º de Maio, feriado que é conhecido como o dia do trabalhador, amplamente usado pela esquerda para fazer propaganda dos seus ideais, mesmo os que não estão relacionados com os trabalhadores…chega-se ao ponto do bloco de esquerda levar cartazes pró-aborto para uma manifestação supostamente a favor dos trabalhadores!
Mas, mais uma vez, aqui se vê a hipocrisia da esquerda!
Quer dizer, dizem que são a favor dos trabalhadores, mas não condenam (nem sequer criticam) esta imigração selvagem que ocupa tantos postos de trabalho que deveriam ser dos portugueses…não exigem penas efectivas e pesadas para estes criminosos…sim, porque não são os grande empresários que são assaltados…são os trabalhadores que não têm possibilidade de viver em condomínios de luxo e, muitas vezes, vivem “paredes meias” com quem os rouba, gente oriunda de bairros sociais que se encontram mesmo ao lado de bairros ditos normais!
Como podem eles defender os trabalhadores se não põem os portugueses em 1º lugar?
Para além disto, incentivam à divisão de um povo, continuando com a velha história da luta de classes…dividem para tentar conquistar!
Mas, como chega de falar dos outros, falemos de nós…
Como partido nacionalista, o PNR defende os portugueses…defende-os também no seu local de trabalho!
O PNR não defende apenas os trabalhadores…defende também os patrões! Não é uma questão de capitalismo, mas de nacionalismo…porque todos somos precisos para que o nosso país cresça e devemos trabalhar em conjunto e não boicotando-nos uns aos outros!
O PNR defende também as nossas empresas, a defesa das que já existem e o incentivo à criação de mais!
O PNR defende também as pescas e a agricultura, trabalhos tantos vezes esquecidos, mas tão importantes!
O PNR defende o comércio tradicional, aliás, está a desenvolver uma campanha de defesa do comércio tradicional, com distribuições de panfletos junto dos comerciantes!

Por tudo isto, dia 1 de Maio, o PNR sairá novamente à rua, desta vez, em luta pelo trabalho nacional!

http://www.pnr.pt/portal/index.php?option=com_frontpage&Itemid=1

Manifestação Antifa




Nós, Nacionalistas, estamos “habituados” a ser conotados com “violência” e “perigo público”, muito embora, tal como temos sempre referido, não haja rigorosamente nada a apontar-nos.
Nunca houve o mais leve incidente ou violência que possa ser atribuído aos Nacionalistas ao longo da história do PNR. Nunca!
O nosso modo de estar é ordeiro e disciplinado. Respeitamos a lei e as forças da ordem.
Nunca destruímos propaganda política fosse de quem fosse. Nunca fizemos manifestações ilegais. Nunca agredimos a polícia ou praticámos actos de vandalismo.
Nunca!
Tais actos seriam, aliás, contra natura em relação ao Nacionalismo.
Contudo, estamos acostumados à imagem negativa e injusta que nos querem colar com vista a alarmar as pessoas e a afastá-las dos nossos ideais.

Ontem, dia 25 de Abril de 2007, podemos assistir à forma de se manifestar, ilegal, de escumalha de extrema-esquerda. Jovens comunistas e anarquistas com aspecto sinistro e marginal, atacaram a polícia e cometeram actos de vandalismo. Estavam armados com very-lights, cocktail-molotov, barras de ferro e garrafas de vidro e proporcionaram o espectáculo vergonhoso que condiz bem com a sua mentalidade.

É espantoso (e triste) verificar-se a existência de dois pesos e duas medidas que levam, por um lado, à diabolização e perseguição de Nacionalistas, mas que, por outro lado branqueiam o crime da extrema-esquerda.
É espantoso ouvir-se a advogada dessa gente falar deles como se de crianças inocentes se tratasse e atirar as culpas para a "brutalidade" da polícia.
É espantoso ver-se essa trupe mal encarada (aliás de cara tapada) sair do TIC aos urros pela rua, com medida de coação mínima.
São os dois pesos e duas medidas... Mas nós não nos cansamos de denunciar essa injustiça e agora, mais do que nunca, os factos e as imagens falam por si. Cada um que tire as suas conclusões.
Mas é um princípio de justiça que se dê o “seu a seu dono”. Assim, violência é com a extrema-esquerda.
Se querem encontrar sinais de violência, vandalismo e incitamento ao ódio, nós damos uma pista óbvia: procurem na extrema-esquerda que lá encontrarão!

domingo, abril 22, 2007

Conferência de Imprensa

Aqui fica o link do excelente discurso por parte do nosso Presidente José Pinto Coelho, basta copiarem o link:

http://www.pnr.pt/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=295&Itemid=1

Deixo aqui um pequeno excerto para se puderem ''deliciar'' com o excelente discurso de José Pinto Coelho.

''Não tenhamos ilusões: ser-se jovem nacionalista não é fácil. Requer muita personalidade e muita força. Mas o que vale mais? Uma vida, vivida apaixonadamente, com objectivos e com coragem, embora com riscos, ou uma vida de carneiro, entregue à tirania da moda, do “parecer bem” e da falta de personalidade?
Há que escolher. Jovem, faz a tua escolha e liberta-te! ''

Skinhouse Milão atacada à bomba

A nova Skinhouse de Milão, foi atacada dia 11 de Abril, à bomba, por comunistas, demonstrando uma vez mais a ideia que estas pessoas têm de liberdade de expressão e associação e o seu conceito de Democracia.

O ataque cobarde deu-se 1 dia antes da sua grande festa de abertura.

A policia Italiana ainda não efectuou qualquer detenção.

A nova Skinhouse - "Cuore Nero" irá ser reconstruida pelos Hammerskins de Milão que jamais capitularão !!!



A Fiamma Tricolore e dezenas de outras organizações e Partidos já fizeram demonstrar aos IHS todo o seu apoio, aqui fica um cartaz da FT.




Força Camaradas Italianos.

domingo, abril 15, 2007

Conferência Internacional da Juventude Nacionalista

Estamos a 5 dias da I Conferência Internacional, dedicada ao tema - "Activismo Nacionalista" e que irá contar com a presença e participação de inúmeras organizações nacionalistas internacionais, tais como:

- NPD (Alemanha)
- BNP (Reino Unido)
- Alianza Nacional (Espanha)
- Democracia Nacional (Espanha)
- Nation (Bélgica)
- Nordic Alliance (Suécia)
- PNOS (Suiça)
- Fiamma Tricolore (Itália)
- Forza Nuova (Itália)
- Noua Dreapta (Roménia)
- Freier Widerstand (Alemanha)
- Anti Kapitalismus (Alemanha)
- FPO (Austria)
- Combat España (Espanha)



Quem tiver interessado em ir já sabe como fazer, em caso de dúvidas, enviem um e-mail para SantaremNacional@hotmail.com

Novo Outdoor




O novo cartaz do PNR colocado no Marquês de Pombal tem uma mensagem diferente do anterior: «as ideias não se apagam, discutem-se»!
Esta foi a resposta à intolerância de que é vítima o PNR por parte dos auto-proclamados «defensores da liberdade de expressão» que tentam a qualquer custo pulverizar e eliminar as suas ideias.
A esse propósito têm passado pelo local do cartaz, a qualquer hora do dia ou noite, muitas centenas de militantes e simpatizantes do PNR, mas não se pense que por causa disso tenham terminado aquelas tentativas de eliminação.
Um desses indícios é o facto da CML - tão preocupada que está com a «poluição visual», e depois da censura política declarada em uníssono, ao invés de se preocupar com os seus autarcas que, dia após dia, são chamados a prestar declarações na polícia - ter desligado o poste de iluminação que se encontra junto do cartaz. É o único dos novos postes de iluminação colocados esta semana em toda a rotunda do Marquês de Pombal que não está ligado!
O PNR interroga-se se não haverá pela Câmara algum solícito engenheiro, que seja realmente engenheiro, disponível para resolver este problema de poluição visual...

Entrevista a José Pinto Coelho

Entrevista a José Pinto Coelho, concedida ao Jornal Sol.
Basta copiarem o url aqui colocado:

http://www.pnr.pt/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=293&Itemid=1

domingo, abril 01, 2007

Outdoor PNR




Uma imagem que vale por 1000 palavras.

domingo, março 18, 2007

Dia da Juventude Nacional



Este evento será o maior evento nacionalista das últimas decadas, em Portugal, por isso convidamos todos os militantes e apoiantes da Juventude Nacionalista a estarem presentes, para celebrar em grande o Dia Nacional da nossa juventude!!


Mais informações entrar em contacto com: conferencianacional@sapo.pt Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o JavaScript terá de estar activado para que possa visualizar o endereço de email ou pelo número de tlm 93 431 14 38

Convívio nacionalista em Leiria

Excelente convivio em terras de D.Dinis, desde ja o nosso obrigado as pessoas que tornaram este encontro possível e a todos os restantes que fizeram por nos receber bem, com direito a discurso do nosso presidente como sempre.
Aqui vos deixamos umas fotos do convívio:




segunda-feira, março 12, 2007

16 a 19 de Março Festas da Cidade


Santarém tem as suas Festas da Cidade durante o mês de Março, em torno das datas 15 de Março (Reconquista Cristã de Santarém) e 19 de Março (Feriado Municipal), que comemora o Dia de S. José, Santo Patrono dos Artífices. Os festejos englobam actividades recreativas, culturais e desportivas.

Quatro dias de grande festa no Campo Infante da Câmara. Os campinos, os Cavalos, os touros, o artesanato e o folclore vão voltar à cidade de Santarém e ao antigo campo da Feira com o objectivo de relembrar os grandes momentos da festa ribatejana. Trata-se da primeira grande Feira de Santarém Capital do Ribatejo para comemorar o dia da cidade (19 de Março).

domingo, março 11, 2007

Bloco de Analfabetos

Museu de Salazar

Aqui fica a ligação para o comunicado do PNR:

http://www.pnr.pt/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=270&Itemid=99999999

E aqui fica a opinião da JN:

No passado sábado, dia 3 de Março, os antifascistas deslocaram-se até Santa Comba Dão para protestar contra a criação de um museu em memória de Salazar.
Nada de estranho... os antifazecos, peritos em artes circenses, gostam de fazer alarido e aproveitam tudo para mostrarem que ainda são alguns! Surpresos ficaram quando foram vaiados pela população local...

É que na realidade a Juventude Nacionalista e o PNR, ou outras organizações nacionalistas, não são responsáveis nem pela organização nem pelos presentes, no referido protesto contra o circo vermelho.


Os comunistas, que tanto se apregoam arautos e defensores da liberdade e porta-vozes da povo, não gostaram de um esporádico protesto e assim, forçando uma desculpa para o sucedido, puseram as culpas no PNR e na JN.
Se antes nos apelidavam de nazis e fascistas agora atacam-nos de outro modo, mais preverso e original, atribuem-nos o dom da Omnipresença!!! Por isso, Srs. do PCP de Viseu façam os trabalhos de casa antes de espingardarem contra instituições de respeito.


É difícil para os vermelhos compreender a realidade: As vossas veborreias já não são ouvidas e aceites pelos portugueses. Pior ainda, é começarem-se a aperceber que os portugueses estão a despertar da propaganda de Abril e que vêem no Nacionalismo a única solução para tirar Portugal do fundo do poço.

As mentiras que insistem em espalhar nos pasquins de inútil tiragem têm perna curta. Como é usual referir: É mais fácil apanhar um mentiroso que um coxo!!!